- 24 Jun 2021, 15:23
#68178
A constituição federal de 1988, documento do sistema jurídico mais importante do país, prevê os direitos e o bem-estar da população. O direito de proteção e segurança como inerente a todo cidadão brasileiro. Analogamente, quando se observa a deficiência de medidas contra a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, dificultando, deste modo, os direitos civis. Dessa maneira, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a violência contra a mulher já existe, afinal, ela persiste. Nessa visão, é fundamental estabelecer a falta de medidas protetivas para tal violência. Sob a perspectiva do filósofo John Locke, configura -se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir direitos e deveres para os civis, como a violência contra a mulher, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, o assédio sexual contra a mulher também pode ser um apontado como um grande problema. Segundo os dados mostram que 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram violência no Brasil. Diante de tal exposto, além de ser algo latente na sociedade, é algo que pode levar a várias consequências, como a desigualdade de gênero, relação de assimetria de poder, falta de liberdade e síndrome do pânico, enfim, as consequências são multidimensionais. Logo, isso contribui para que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, é essencial a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, a Lei Maria da Penha e o Estado, através de propor penas mais duras e rigorosas para os agressores, e estabelecer médias de proteção às mulheres, de modo que medidas educativas de prevenção com vistas a melhorar a relação entre homens e mulheres. Assim, poder-se-á, ao longo prazo, o impacto nocivo de a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, e a profecia de Locke será solidificada no Brasil.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a violência contra a mulher já existe, afinal, ela persiste. Nessa visão, é fundamental estabelecer a falta de medidas protetivas para tal violência. Sob a perspectiva do filósofo John Locke, configura -se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir direitos e deveres para os civis, como a violência contra a mulher, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, o assédio sexual contra a mulher também pode ser um apontado como um grande problema. Segundo os dados mostram que 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram violência no Brasil. Diante de tal exposto, além de ser algo latente na sociedade, é algo que pode levar a várias consequências, como a desigualdade de gênero, relação de assimetria de poder, falta de liberdade e síndrome do pânico, enfim, as consequências são multidimensionais. Logo, isso contribui para que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, é essencial a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, a Lei Maria da Penha e o Estado, através de propor penas mais duras e rigorosas para os agressores, e estabelecer médias de proteção às mulheres, de modo que medidas educativas de prevenção com vistas a melhorar a relação entre homens e mulheres. Assim, poder-se-á, ao longo prazo, o impacto nocivo de a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, e a profecia de Locke será solidificada no Brasil.