- 28 Jul 2023, 13:06
#119919
No filme espanhol "Minha culpa," recentemente lançado pela plataforma Amazon Prime Video, a personagem Noah convivia durante sua infância comuma pai abusivo , que cometia violência física e verbal para com sua mãe. De maneira similar existe, atualmente, a permanência da violência contra a mulher brasileira. Tal prática persiste devido a herança histórica do patriarcado juntamente com o machismo e também mediante a negligência estatal.
Primordialmente, é evidente que a violência contra a mulher sempre esteve presente em sociedade. Sendo que, desde a Idade Média --quando mulheres eram queimadan por serem consideradas bruxas, por motivos banais, como a manipulação de ervas, prática que só poderia per exercida por homens-- já predominava o machismo, o qual rebaixa a mulher em relação a um homem. Por causa dessa linha de pensamento, muitas pessoas do sexo feminino acabam por sofrer, principalmente de seus companheiros, atos violentos. Essas agressões iniciam verbalmente, por palavras que desmoralizam a mulher, que, geralmente, após várias ocorrências, perdoa o seu companheiro, pois acreditam em uma futura mudança, que, infelizmente não ocorre.
Além disso, o Estado não exerce adequadamente seu papel em função dessa causa. Haja visto que, segundo a revista brasileira G1, no ano de 2022 houve um acréscimo de mais de 1400 casos de violência contra a mulher, em comparação ao ano anterior. Pois pois, após a denúncia --processo amplamente burocrático -- têm-se, frequentemente, uma ineficiência da justiça, visto que muitas vezes o agressor sai impune ou tem uma pena reduzida, aumentando o risco de uma nova agressão.
Em suma, ao entender que a violência contra a mulher persiste devido as causas anteriormente citadas, deve-se combater tais problemas. Portanto, cabe ao poder executivo federal, especialmente o Ministério da Mulher e dos Direitos Humanos, ampliar a segurança da mulher brasileira, através da facilitação burocrática e exercer as leis existentes, de modo que não fiquem restritas ao papel, para, assim, o agressor se conscientize de que suas atitudes serão penalizadas conforme as leis e que as mulheres sintam-se protegidas e acolhidas ao recorrerem a justiça. Somente assim, os casos de violências físicas e verbais contra as mulheres não mais persistirão.
Primordialmente, é evidente que a violência contra a mulher sempre esteve presente em sociedade. Sendo que, desde a Idade Média --quando mulheres eram queimadan por serem consideradas bruxas, por motivos banais, como a manipulação de ervas, prática que só poderia per exercida por homens-- já predominava o machismo, o qual rebaixa a mulher em relação a um homem. Por causa dessa linha de pensamento, muitas pessoas do sexo feminino acabam por sofrer, principalmente de seus companheiros, atos violentos. Essas agressões iniciam verbalmente, por palavras que desmoralizam a mulher, que, geralmente, após várias ocorrências, perdoa o seu companheiro, pois acreditam em uma futura mudança, que, infelizmente não ocorre.
Além disso, o Estado não exerce adequadamente seu papel em função dessa causa. Haja visto que, segundo a revista brasileira G1, no ano de 2022 houve um acréscimo de mais de 1400 casos de violência contra a mulher, em comparação ao ano anterior. Pois pois, após a denúncia --processo amplamente burocrático -- têm-se, frequentemente, uma ineficiência da justiça, visto que muitas vezes o agressor sai impune ou tem uma pena reduzida, aumentando o risco de uma nova agressão.
Em suma, ao entender que a violência contra a mulher persiste devido as causas anteriormente citadas, deve-se combater tais problemas. Portanto, cabe ao poder executivo federal, especialmente o Ministério da Mulher e dos Direitos Humanos, ampliar a segurança da mulher brasileira, através da facilitação burocrática e exercer as leis existentes, de modo que não fiquem restritas ao papel, para, assim, o agressor se conscientize de que suas atitudes serão penalizadas conforme as leis e que as mulheres sintam-se protegidas e acolhidas ao recorrerem a justiça. Somente assim, os casos de violências físicas e verbais contra as mulheres não mais persistirão.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido