- 15 Set 2023, 21:49
#121938
Na história do Brasil, a região do Nordeste foi o berço da colonização brasileira onde foram explorados diversos recursos, posteriormente, foram descobertas as grandes riquezas minerais do Sudeste, fazendo com que houvesse uma migração intensa para a região, deixando as outras "esquecidas". No entanto, a realidade contemporânea brasileira ainda apresenta reflexos de sua colonização, quando ainda há desafios para a redução da desigualdade regional do Brasil, como a falta de investimento nas outras regiões e a pouca oportunidade de trabalho. Torna-se fundamental a discussão desses aspectos para garantir o pleno funcionamento da sociedade.
Em uma primeira análise, é importante ressaltar a falta de investimento governamental como um dos efeitos da desigualdade regional. Isso acontece porque o extenso território brasileiro acaba afastando as regiões, e as que não são próximas a capital são as mais afetadas pela desigualdade, pois acabam sendo negligenciadas pelo Estado e faltando com infraestrutura, educação e saúde básicas, aumentando a divergência comparado as adjacentes a capital. Segundo as ideias do filósofo John Locke, isso se configura como uma violação do "contrato social", quando o Estado não cumpre com o que é afirmado na Constituição de garantir direitos básicos a todos.
Ademais, é fundamental apontar a pouca oportunidade de trabalho fora a capital como impulsionador da desigualdade nas regiões. Visto que, conforme o IBGE há uma grande disparidade no desenvolvimento de cada região, com Norte e Nordeste em pior colocação, isso se dá pelo grande fluxo migratório de pessoas dessas regiões ao Sudeste, onde há maiores oportunidades de emprego e não terceirizados. Desse modo, faz-se urgente uma mudança para que todos possam desfrutar de boa qualidade de vida.
Portanto, cabe ao Estado, órgão de maior importância no âmbito nacional, o dever de incentivar a geração de emprego nas regiões mais afetadas pela desigualdade e maior investimento em saúde e educação básica, por meio da criação de projetos em escolas que estimulem o desenvolvimento pessoal e educacional, consequentemente gerando mais empregos no futuro. A fim de formar cidadãos qualificados e assegurar qualidade de vida em todas as regiões sem distinção.
Em uma primeira análise, é importante ressaltar a falta de investimento governamental como um dos efeitos da desigualdade regional. Isso acontece porque o extenso território brasileiro acaba afastando as regiões, e as que não são próximas a capital são as mais afetadas pela desigualdade, pois acabam sendo negligenciadas pelo Estado e faltando com infraestrutura, educação e saúde básicas, aumentando a divergência comparado as adjacentes a capital. Segundo as ideias do filósofo John Locke, isso se configura como uma violação do "contrato social", quando o Estado não cumpre com o que é afirmado na Constituição de garantir direitos básicos a todos.
Ademais, é fundamental apontar a pouca oportunidade de trabalho fora a capital como impulsionador da desigualdade nas regiões. Visto que, conforme o IBGE há uma grande disparidade no desenvolvimento de cada região, com Norte e Nordeste em pior colocação, isso se dá pelo grande fluxo migratório de pessoas dessas regiões ao Sudeste, onde há maiores oportunidades de emprego e não terceirizados. Desse modo, faz-se urgente uma mudança para que todos possam desfrutar de boa qualidade de vida.
Portanto, cabe ao Estado, órgão de maior importância no âmbito nacional, o dever de incentivar a geração de emprego nas regiões mais afetadas pela desigualdade e maior investimento em saúde e educação básica, por meio da criação de projetos em escolas que estimulem o desenvolvimento pessoal e educacional, consequentemente gerando mais empregos no futuro. A fim de formar cidadãos qualificados e assegurar qualidade de vida em todas as regiões sem distinção.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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