- 26 Dez 2023, 22:03
#126552
A Constituição Federal de 1988 - norma de maior hierarquia no país - assegura que todos são iguais e possuem os mesmos direitos. Entretanto, tal postulado é quebrado quando comparado a contemporaneidade, uma vez que, encontram-se preocupantes desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Nesse contexto, cabe mencionar a inoperância estatal bem como a desinformação como agentes contribuintes para essa situação. Então, reverter esse panorama é urgente.
Primordialmente, é importante analisar a negligência institucional como principal causa desse entrave relacionado a invisibilidade do trabalho feminino. Para John Locke, o Estado é responsável pelo bem-estar social. No entanto, a visão filosófica não se aplica na conjuntura brasileira, visto que, o governo não tem abordado sobre a importância do serviço feminino e o quanto ele é fundamental para o bom funcionamento da sociedade, tornando-o, assim, invisível. Nesse sentido, ao invés de promover a qualidade de vida da nação, tais ações falhas contribuem tanto para a invalidação quanto para o desrespeito a esse tipo de trabalho, o que acaba consequentemente, refletindo ainda mais na sua desvalorização. Dessa forma, é visível a omissão governamental em relação a não exercer sua função de forma eficaz, perante a não visibilidade do trabalho de zelar.
Outrossim, a falta de informação contribui para que o serviço de cuidado feminino seja invisível. Segundo Francis Bacon, o conhecimento é por si mesmo poder. Contudo, esse preceito não está sendo evidenciado na prática, pois, devido a ausência de informação muitas pessoas não consideram o zelo prestado pelas mulheres uma forma de trabalho. Dessa maneira, por não ter acesso adequado ao conhecimento que possibilita o saber, a sociedade acaba tendo uma visão errônea acerca desse tipo de serviço. Logo, enquanto a carência de informação prevalecer no corpo social, o problema persistirá.
Fica evidente, portanto, a urgência de medidas para que essa mazela seja minimizada. Para tanto, é dever do governo - órgão de maior instância no país- por meio de políticas públicas, criar o programa "Cuidadora também é um trabalho", afim de dar visibilidade a esse tipo de serviço e mostrar o quanto ele é importante. Ademais, cabe à mídia, promover campanhas que informem a população, com o fito de elencar o mesmo. Desse modo, todos serão iguais e possuirão os mesmos direitos assim como está promulgado na Constituição Federal de 1988.
Primordialmente, é importante analisar a negligência institucional como principal causa desse entrave relacionado a invisibilidade do trabalho feminino. Para John Locke, o Estado é responsável pelo bem-estar social. No entanto, a visão filosófica não se aplica na conjuntura brasileira, visto que, o governo não tem abordado sobre a importância do serviço feminino e o quanto ele é fundamental para o bom funcionamento da sociedade, tornando-o, assim, invisível. Nesse sentido, ao invés de promover a qualidade de vida da nação, tais ações falhas contribuem tanto para a invalidação quanto para o desrespeito a esse tipo de trabalho, o que acaba consequentemente, refletindo ainda mais na sua desvalorização. Dessa forma, é visível a omissão governamental em relação a não exercer sua função de forma eficaz, perante a não visibilidade do trabalho de zelar.
Outrossim, a falta de informação contribui para que o serviço de cuidado feminino seja invisível. Segundo Francis Bacon, o conhecimento é por si mesmo poder. Contudo, esse preceito não está sendo evidenciado na prática, pois, devido a ausência de informação muitas pessoas não consideram o zelo prestado pelas mulheres uma forma de trabalho. Dessa maneira, por não ter acesso adequado ao conhecimento que possibilita o saber, a sociedade acaba tendo uma visão errônea acerca desse tipo de serviço. Logo, enquanto a carência de informação prevalecer no corpo social, o problema persistirá.
Fica evidente, portanto, a urgência de medidas para que essa mazela seja minimizada. Para tanto, é dever do governo - órgão de maior instância no país- por meio de políticas públicas, criar o programa "Cuidadora também é um trabalho", afim de dar visibilidade a esse tipo de serviço e mostrar o quanto ele é importante. Ademais, cabe à mídia, promover campanhas que informem a população, com o fito de elencar o mesmo. Desse modo, todos serão iguais e possuirão os mesmos direitos assim como está promulgado na Constituição Federal de 1988.