- 21 Fev 2024, 15:25
#127485
Na animação "Moriaty: o Patriota", é retratada uma crítica à sociedade de classes, em que as mazelas sociais são consequências do comportamento do povo. De maneira análoga, tal conjuntura é retratada no país ao se analisar os desafios de enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, o qual é um problema resultante da displicência populacional diante do tema. Desse modo, constata-se um impasse motivado não só pela falta de educação adequada, mas também pela intensificação da desigualdade social.
Em primeiro lugar, a má formação educacional é um agravante dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Nesse sentido, segundo o Pedagogo Paulo Freire, "Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor." Sob esse viés, a premissa sobredita se aplica no contexto brasileiro, pois parte da população, devido ao ensino lacunar, age com desprezo ao trabalho da mulher, ocasionando a visibilidade do mesmo. Dessa forma, em decorrência de uma falha dos educandos, a problemática perdura no País.
Ademais, a mídia é mais um fator que agrava a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Sob essa perspectiva, conforme o sociólogo Pierre Bordieu, as instituições, cujo dever é promover a democracia, não devem se converter em instrumento de violência simbólica. Nessa óptica, a mídia, a qual tem o papel de disseminar o conhecimento, ao invés de orientar a população na invisibilidade do trabalho da mulher, faz é alinear a sociedade mediante conteúdos empobrecidos, os quais não abordam segurança. Logo, o setor midiático tem interferência direta no problema, garantindo o bem-estar de todos.
Portanto, faz-se imprescindível a tomada de medidas resolutivas quanto à situação citada. Para isso, compete ao Estado, cuja função é a segurança e a educação dos cidadãos. Por intermédio de uma educação de qualidade nas escolas, para alcançar um emprego adequado. Além disso, o Estado deve impor a igualdade de trabalho para todos os gêneros, com o intuito de melhoria. Por fim, com essas ações, pode-se ter uma nação diferente e melhor.
Em primeiro lugar, a má formação educacional é um agravante dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Nesse sentido, segundo o Pedagogo Paulo Freire, "Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor." Sob esse viés, a premissa sobredita se aplica no contexto brasileiro, pois parte da população, devido ao ensino lacunar, age com desprezo ao trabalho da mulher, ocasionando a visibilidade do mesmo. Dessa forma, em decorrência de uma falha dos educandos, a problemática perdura no País.
Ademais, a mídia é mais um fator que agrava a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Sob essa perspectiva, conforme o sociólogo Pierre Bordieu, as instituições, cujo dever é promover a democracia, não devem se converter em instrumento de violência simbólica. Nessa óptica, a mídia, a qual tem o papel de disseminar o conhecimento, ao invés de orientar a população na invisibilidade do trabalho da mulher, faz é alinear a sociedade mediante conteúdos empobrecidos, os quais não abordam segurança. Logo, o setor midiático tem interferência direta no problema, garantindo o bem-estar de todos.
Portanto, faz-se imprescindível a tomada de medidas resolutivas quanto à situação citada. Para isso, compete ao Estado, cuja função é a segurança e a educação dos cidadãos. Por intermédio de uma educação de qualidade nas escolas, para alcançar um emprego adequado. Além disso, o Estado deve impor a igualdade de trabalho para todos os gêneros, com o intuito de melhoria. Por fim, com essas ações, pode-se ter uma nação diferente e melhor.