Uma das razões para a persistência dessa situação é a falta de políticas públicas eficazes para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Segundo o artigo 3º da Constituição Federal de 1988, é dever do Estado promover o bem comum sem qualquer forma de discriminação. Dessa forma, é de se esperar que todas as instâncias de poder mantenham-se atentas acerca de questões como a dupla jornada de trabalho realizado pela mulher e a falta de valorização do tal. Contudo, o que se percebe é a ausência de medidas governamentais efetivas que visam combater tal dificuldade. Quando muito, são apresentadas soluções imediatistas que costumam ser descontinuadas pelo governo seguinte. Essa negligência estatal descredibiliza a urgência em resolver a condição hostil no país.
Ademais, o imaginário coletivo distorcido também concorre para agravar a situação. Assim, muitas pessoas baseadas em conceitos e valores ultrapassados, acabam por normalizar certas condutas altamente condenáveis. Sob esse aspecto, a persistência dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil é tratada com normalidade porque é sustentada por uma visão estreita e que favorece as desigualdades sociais no Brasil. Essa conduta é oposta ás conclusões de Hannah Arendt. Segundo a filosofá alemã, preocupar-se com outro é mais que um gesto de empatia, mas também de preservação humana.
Portanto, é urgente adotar mecanismos para a melhora da situação. Desse modo, cabe ao governo elaborar soluções que resolvam o imaginário distorcido e a ineficiência estatal. Isso pode ser feito por meio da formulação de um grupo de estudos interministerial. Um exemplo disso é a comissão criada no início do ano de 2023 para solucionar os casos de violência escolar no país. Como efeito desse tipo de ação, espera-se o gradual combate ao avanço dos Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil.
Simplificar: Frase com Verbo
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
O texto apresenta algumas falhas gramaticais, como a expressão "oposta ás conclusões" que deve ser corrigida para "oposta às conclusões". Para melhorar a argumentação, sugiro reestruturar frases longas e complexas em sentenças mais curtas e diretas. Por exemplo, ao invés de "a ineficiência estatal", poderia ser "a falta de ações efetivas do governo". Além disso, é importante detalhar mais a proposta de intervenção: quem participaria do grupo interministerial? Quais ações específicas seriam propostas? Isso tornaria sua sugestão mais clara e viável.
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