- 06 Nov 2024, 12:19
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A Agenda 2030, criada pela ONU, visa, por meio de metas e de objetivos, promover o desenvolvimento sustentável e assegurar a paz mundial. No entanto, esse ideal encontra obstáculos na realidade brasileira, entre eles, os desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Logo, torna-se fulcral debater a negligência governamental e o silenciamento social como fatores que perpetuam essa situação.
Diante desse cenário, destaca-se a omissão do governo como uma das principais fomentadoras dessa adversidade.
Sob essa lógica, Thomas Hobbes, filósofo inglês, afirma que é dever da União proporcionar meios que garantam o progresso coletivo. Todavia, tal lógica não se aplica à atual conjuntura hodierna, uma vez que as autoridades governamentais falham em elaborar políticas eficazes para o enfrentamento da falta de legado histórico da população negra no país, como disponibilizar assistência de profissionais da educação à população em situação de vulnerabilidade. Além disso, tal inércia estatal contribui para a formação de uma população com cidadãos que, futuramente, poderão desenvolver transtornos mentais, devido à propagação de mentiras e omissões associadas à ausência de informações de seus antepassados, fato que enfraquece a relação de confiança entre Estado e sociedade.
Outrossim, é crucial destacar a alienação comum como outro motivador desse problema. Sob esse viés, Djamila
Ribeiro argumenta que o silêncio é cúmplice da violência e contribui para mazelas sociais. Tal omissão está presente no escasso exercício de delação dos obstáculos para a valorização da herança africana no Brasil, visto que a ausência de diálogos e de manifestações populares em relação aos assuntos sobre as histórias afro-brasileiras, tanto nas escolas quanto no decorrer do cotidiano favorece a perpetuação de entrave e da falha estatal. Dessa forma, é preciso que a quietude deixe de ser cúmplice da violência, e a exposição de vozes seja ampliada.
Portanto, é fundamental mitigar os desafios relacionados à omissão do Estado e da sociedade como agravantes dessa chaga. Assim, cabe ao Governo Federal, órgão de maior hierarquia no território brasileiro, por meio do Ministério da Educação, obter verbas governamentais e destinar recursos para a criação de centros de ensino de culturas e de tradições, com intuito de manter o bem-estar pleno da nação tupiniquim. Ademais, o mesmo agente, em parceria com potências midiáticas, deve realizar propagandas televisivas e campanhas em redes sociais para conscientizar a população sobre a importância dos desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Desse modo, observa-se-á o país longe desse imbróglio e perto da Agenda 2030.
Diante desse cenário, destaca-se a omissão do governo como uma das principais fomentadoras dessa adversidade.
Sob essa lógica, Thomas Hobbes, filósofo inglês, afirma que é dever da União proporcionar meios que garantam o progresso coletivo. Todavia, tal lógica não se aplica à atual conjuntura hodierna, uma vez que as autoridades governamentais falham em elaborar políticas eficazes para o enfrentamento da falta de legado histórico da população negra no país, como disponibilizar assistência de profissionais da educação à população em situação de vulnerabilidade. Além disso, tal inércia estatal contribui para a formação de uma população com cidadãos que, futuramente, poderão desenvolver transtornos mentais, devido à propagação de mentiras e omissões associadas à ausência de informações de seus antepassados, fato que enfraquece a relação de confiança entre Estado e sociedade.
Outrossim, é crucial destacar a alienação comum como outro motivador desse problema. Sob esse viés, Djamila
Ribeiro argumenta que o silêncio é cúmplice da violência e contribui para mazelas sociais. Tal omissão está presente no escasso exercício de delação dos obstáculos para a valorização da herança africana no Brasil, visto que a ausência de diálogos e de manifestações populares em relação aos assuntos sobre as histórias afro-brasileiras, tanto nas escolas quanto no decorrer do cotidiano favorece a perpetuação de entrave e da falha estatal. Dessa forma, é preciso que a quietude deixe de ser cúmplice da violência, e a exposição de vozes seja ampliada.
Portanto, é fundamental mitigar os desafios relacionados à omissão do Estado e da sociedade como agravantes dessa chaga. Assim, cabe ao Governo Federal, órgão de maior hierarquia no território brasileiro, por meio do Ministério da Educação, obter verbas governamentais e destinar recursos para a criação de centros de ensino de culturas e de tradições, com intuito de manter o bem-estar pleno da nação tupiniquim. Ademais, o mesmo agente, em parceria com potências midiáticas, deve realizar propagandas televisivas e campanhas em redes sociais para conscientizar a população sobre a importância dos desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Desse modo, observa-se-á o país longe desse imbróglio e perto da Agenda 2030.