- 23 Jul 2023, 19:56
#119645
"O cortiço" é um romance naturalista escrito por Aluísio Azevedo em 1890, a obra é ambientada em um cenário insalubre e com ausência de infraestrutura básica, essas condições contribuíram para a propagação de doenças como a cólera e a febre amarela. Ao sair da ficção, evidencia-se que a falta de saneamento básico presente no livro de naturalista ainda reflete a realidade de centenas de brasileiros. A partir desse contexto, é inevitável entender a importância e o maior impasse para universalizar o saneamento básico no território nacional.
Nesse sentido, nota-se a necessidade de entender a importância da infraestrutura sanitária para a garantia do bem-estar da população. De fato, a Constituição Federal de 1988, reconhece o acesso ao saneamento básico como direito social é uma questão de saúde pública, pois é fundamental na prevenção de doenças, além de estar relacionado com o desenvolvimento sustentável do país. Desse modo, percebe-se que a política brasileira não consegue fazer com que a constituição (ainda muito idealizada) seja efetivada, isso porque não há no país um plano desenvolvimentista que foque nas questões sanitárias. Logo é nítido que a obra naturalista de Aluísio Azevedo, continua atual no campo nacional ou se compara com a insegurança sanitária do cortiço.
Ademais, é válido perceber que os problemas do saneamento básico no Brasil advém do histórico desinteresse político. É nítido que, o desenvolvimento social, em todos os setores, inclusive, no desenvolvimento sanitário, depende das instituições nacionais, as quais, muitas das vezes, são geridas por uma política Patrimonialista, ou seja, pela Cultura de gerir o Estado como patrimônio privado, essa teoria é estudada pela historiadora Lilia Schwarcz. Nessa perspectiva, observa-se uma omissão estrutural, que está relacionada com o patrimonialismo, já que o que impede o investimento em ações para a democratização dos serviços sanitários em todo território brasileiro, não é a indisponibilidade de recursos ( pois o Brasil continua entre as as 20 maiores economias do mundo, há mais de 10 anos, segundo o FMI) mas sim, a ausência de políticas efetivas capazes de universalizar o sanitarismo no país.
Portanto, nota-se a urgência de universalizar o saneamento básico no Brasil. Para isso, é fundamental que o ministério da integração e do desenvolvimento regional, mobilize as secretarias estaduais e as municipais para criar uma ação conjunta em prol do país, pois a União desses poderes é imprescindível para reestruturação de uma infraestrutura sanitária realmente eficaz. Isso ocorrerá por meio de um "Projeto Nacional de incentivo ao Sanitarismo" a fim de efetivar a ampliação dos serviços sanitário em todas regiões brasileiras. Afinal, o intuito é que a realidade do povo se afaste das condições insalubres vividas pelos moradores do cortiço.
Nesse sentido, nota-se a necessidade de entender a importância da infraestrutura sanitária para a garantia do bem-estar da população. De fato, a Constituição Federal de 1988, reconhece o acesso ao saneamento básico como direito social é uma questão de saúde pública, pois é fundamental na prevenção de doenças, além de estar relacionado com o desenvolvimento sustentável do país. Desse modo, percebe-se que a política brasileira não consegue fazer com que a constituição (ainda muito idealizada) seja efetivada, isso porque não há no país um plano desenvolvimentista que foque nas questões sanitárias. Logo é nítido que a obra naturalista de Aluísio Azevedo, continua atual no campo nacional ou se compara com a insegurança sanitária do cortiço.
Ademais, é válido perceber que os problemas do saneamento básico no Brasil advém do histórico desinteresse político. É nítido que, o desenvolvimento social, em todos os setores, inclusive, no desenvolvimento sanitário, depende das instituições nacionais, as quais, muitas das vezes, são geridas por uma política Patrimonialista, ou seja, pela Cultura de gerir o Estado como patrimônio privado, essa teoria é estudada pela historiadora Lilia Schwarcz. Nessa perspectiva, observa-se uma omissão estrutural, que está relacionada com o patrimonialismo, já que o que impede o investimento em ações para a democratização dos serviços sanitários em todo território brasileiro, não é a indisponibilidade de recursos ( pois o Brasil continua entre as as 20 maiores economias do mundo, há mais de 10 anos, segundo o FMI) mas sim, a ausência de políticas efetivas capazes de universalizar o sanitarismo no país.
Portanto, nota-se a urgência de universalizar o saneamento básico no Brasil. Para isso, é fundamental que o ministério da integração e do desenvolvimento regional, mobilize as secretarias estaduais e as municipais para criar uma ação conjunta em prol do país, pois a União desses poderes é imprescindível para reestruturação de uma infraestrutura sanitária realmente eficaz. Isso ocorrerá por meio de um "Projeto Nacional de incentivo ao Sanitarismo" a fim de efetivar a ampliação dos serviços sanitário em todas regiões brasileiras. Afinal, o intuito é que a realidade do povo se afaste das condições insalubres vividas pelos moradores do cortiço.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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