- 31 Jul 2023, 19:20
#120147
Na contemporaneidade, as mídias digitais estão fortemente ligadas aos impactos socioeconômicos e financeiros, de forma direta ou indireta, e, os influenciadores digitais também estão conectados á isso, por meio daquilo que postam ou mencionam, podendo vir a servir como propaganda e, analogamente ao próprio título dado à essas pessoas, influência. Indubitavelmente, este impacto pode se tornar algo nocivo, em razão de que, muitos destes conteúdos, nem em 100% das vezes, são algo responsável e consciente, entretanto, ainda assim conduz os consumidores em suas decisões de aquisição de um produto. É notável o fato de que, muitos dos consumos impróprios e/ou desnecessários, em diversas vezes, são motivados, apresentados ou divulgados por estes influenciadores.
Zygmunt Bauman, famoso escritor, professor e filósofo, em seu livro "Consumismo e Sociedade de Consumidores", nos traz a seguinte reflexão: "em uma sociedade de consumidores, uma pessoa somente é capaz de criar sua própria personalidade e identidade consumindo, e, outrossim, sendo consumida."; neste mesmo livro, o autor retrata, em semelhantes palavras, que as redes sociais são uma espécie de vitrine, onde analisamos aquilo que desejamos consumir, isto, em questão, é, outras pessoas, suas rotinas, o que compram e como podemos obter o mesmo que elas possuem. Hodiernamente, pessoas podem influenciar e/ou serem influenciadas pelas mídias sociodigitais, trazendo-nos a preocupação de até onde este impacto é saudável, e em que ponto ele se torna prejudicial.
Pode-se inferir, ademais, a desnecessidade de produtos ofertados aos consumidores de conteúdo influenciável, e mencionar o fato de que, em muitas vezes, estes consumidores são levados á este consumo sem terem as devidas condições financeiras, e, ainda, pode levá-los ao consumismo ou até mesmo seriedades ainda mais preocupantes, como o endividamento, a compulsão por compras, dentre outras problemáticas.
Para que todas estas perturbações sejam atenuadas, o essencial é a divulgação responsável e assisada, pensando nas consequências que esta influência pode gerar na vida do público consumidor e ressaltando a possibilidade de diversas pessoas terem acesso ao conteúdo.
Zygmunt Bauman, famoso escritor, professor e filósofo, em seu livro "Consumismo e Sociedade de Consumidores", nos traz a seguinte reflexão: "em uma sociedade de consumidores, uma pessoa somente é capaz de criar sua própria personalidade e identidade consumindo, e, outrossim, sendo consumida."; neste mesmo livro, o autor retrata, em semelhantes palavras, que as redes sociais são uma espécie de vitrine, onde analisamos aquilo que desejamos consumir, isto, em questão, é, outras pessoas, suas rotinas, o que compram e como podemos obter o mesmo que elas possuem. Hodiernamente, pessoas podem influenciar e/ou serem influenciadas pelas mídias sociodigitais, trazendo-nos a preocupação de até onde este impacto é saudável, e em que ponto ele se torna prejudicial.
Pode-se inferir, ademais, a desnecessidade de produtos ofertados aos consumidores de conteúdo influenciável, e mencionar o fato de que, em muitas vezes, estes consumidores são levados á este consumo sem terem as devidas condições financeiras, e, ainda, pode levá-los ao consumismo ou até mesmo seriedades ainda mais preocupantes, como o endividamento, a compulsão por compras, dentre outras problemáticas.
Para que todas estas perturbações sejam atenuadas, o essencial é a divulgação responsável e assisada, pensando nas consequências que esta influência pode gerar na vida do público consumidor e ressaltando a possibilidade de diversas pessoas terem acesso ao conteúdo.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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