- 07 Set 2023, 18:34
#121628
De acordo com o Artigo um da conferência de 1988, o indivíduo tem direito a uma vida digna com segurança. Entretanto, tal lei não é exercida efetivamente pelo poder governamental diante da precariedade vivida pelos refugiados ambientais e sua vulnerabilidade social. Tendo em vista os principais empecilhos que impulsionam a problemática que são: a falta de educação ambiental e a negligência governamental.
A princípio, a carência de conhecimentos em prol ao meio ambiente mostra-se um dos desafios que fomentam a dificuldade para consolidar o problema. Acerca disso, para Nelson Mandela a educação é a ferramenta mais valiosa que se pode usar a fim de mudar o mundo. Sob essa ótica, os conhecimentos, ao menos básicos, sobre cuidados ambientais são fundamentais e primordiais para superar o tema, visto que, mudanças climáticas são mediante ao Aquecimento Global, que em si, é resultado da poluição entre outras ações antropológicas. E dessa forma, todos tendo acesso a esta educação terá mais conscientização em atitudes que prejudiquem os ecossistemas. Logo, é preciso haver a prática oficial do ensino em massa para assim promover a baixa nas mudanças naturais.
Nesse viés, o descuidado do poder público torna-se também um entrave a ser superado para consolidação do tema. Diante de dados divulgados pelo Banco Mundial, mais de um terço da população latina-americana sairá de seu país para fugir das transformações climáticas. Assim, sabe-se que os mesmos optam pela evacuação diante da falta de auxílio e segurança pelo governo, e a medida em que se agravam mais suas condições de vida, tende-se a preferir moradia em países a fora que apresentem melhores condições. Por conseguinte, enquanto o descaso público acontece, o surgimento de mais refugiados será uma realidade.
Portanto, a necessidade de adotar as devidas medidas para superar os desafios das condições de sua precariedade social. Para isso, o poder governamental seguido do Legislativo e executivo deve criar uma lei que garanta e fixe com rigidez a execução do ensino ecossistêmico nos institutos escolares e a implementação obrigatória nas mesmas, a fim de garantir maior conscientização nos jovens e, automaticamente, aos adultos na preservação sustentável. Paralelamente, fornecendo maior auxílio aos refugiados com projetos sociais e, com a ajuda da mídia tendo-se a maior divulgação e de palestras motivando mais pessoas à iniciativa. Talvez assim, a população brasileira e também mundial note a execução do Artigo um da confederação de 1988 sendo exercida.
A princípio, a carência de conhecimentos em prol ao meio ambiente mostra-se um dos desafios que fomentam a dificuldade para consolidar o problema. Acerca disso, para Nelson Mandela a educação é a ferramenta mais valiosa que se pode usar a fim de mudar o mundo. Sob essa ótica, os conhecimentos, ao menos básicos, sobre cuidados ambientais são fundamentais e primordiais para superar o tema, visto que, mudanças climáticas são mediante ao Aquecimento Global, que em si, é resultado da poluição entre outras ações antropológicas. E dessa forma, todos tendo acesso a esta educação terá mais conscientização em atitudes que prejudiquem os ecossistemas. Logo, é preciso haver a prática oficial do ensino em massa para assim promover a baixa nas mudanças naturais.
Nesse viés, o descuidado do poder público torna-se também um entrave a ser superado para consolidação do tema. Diante de dados divulgados pelo Banco Mundial, mais de um terço da população latina-americana sairá de seu país para fugir das transformações climáticas. Assim, sabe-se que os mesmos optam pela evacuação diante da falta de auxílio e segurança pelo governo, e a medida em que se agravam mais suas condições de vida, tende-se a preferir moradia em países a fora que apresentem melhores condições. Por conseguinte, enquanto o descaso público acontece, o surgimento de mais refugiados será uma realidade.
Portanto, a necessidade de adotar as devidas medidas para superar os desafios das condições de sua precariedade social. Para isso, o poder governamental seguido do Legislativo e executivo deve criar uma lei que garanta e fixe com rigidez a execução do ensino ecossistêmico nos institutos escolares e a implementação obrigatória nas mesmas, a fim de garantir maior conscientização nos jovens e, automaticamente, aos adultos na preservação sustentável. Paralelamente, fornecendo maior auxílio aos refugiados com projetos sociais e, com a ajuda da mídia tendo-se a maior divulgação e de palestras motivando mais pessoas à iniciativa. Talvez assim, a população brasileira e também mundial note a execução do Artigo um da confederação de 1988 sendo exercida.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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