Artigo 225 da constituição federal todo cidadão brasileiro tem direto a um meio ambiente ecologicamente equilibrado. No entanto, na prática, a realidade brasileira tem sido diferente do que propõe a carta magna visto que, as pessoas, tem sua dignidade e qualidade de vida afetada pela falta de direito ao meio ambiente estável. Logo, debater sobre os principais fatores relacionados à problemática, como a negligência estatal é o silenciamento midiático e indispensável para a reversão do atual quadro no Brasil.
Deve-se pontuar, de início que a desinformação na sociedade é outra problemática em relação ao estigma dos Refugiados ambientais e vulnerabilidade social. Sob essa ótica, fundamenta-se a afirmação do filosofo Sartre, ”toda palavra tem consequências, todo silencio também”, em outras palavras, quando a mídia prioriza conteúdos sensacionalistas em detrimento das dificuldades para combater a instabilidade ambiental, percebe-se o aumento da problemática. Nessa conjuntura, percebesse que o silenciamento midiático influencia a população a neglinciar o problema, dificultando a sua resolução o desse modo, a mídia corrobora com a existência do tema.
De início, é imprescindível destacar o falho poder do papel do Estado quando ao endosso da escassez educacional nos presídios. Em vidas secas, uma obra literária do modernista Graciliano ramos Fabiano e sua família vivem em degradante marcada ela miséria, conseguintemente eles migram em buscas de uma qualidade de vida digna. Sob a ótica percebe-se, que sem leis que garante a dignidade e exerçam de cidadania, refugiados são marginalizados e excluídos. Nesse cenário o desinteresse publico em relação as medidas básicas necessárias para manter a dignidade ambiental e habitacional, geram circunstancias desumanas, gerando assim um abandono consciente dos refugiados.
Portanto, é fundamental que a comunidade internacional desenvolva políticas públicas e soluções conjuntas para lidar com o crescente número de refugiados ambientais. Medidas que promovam a adaptação climática e o auxílio às regiões afetadas podem contribuir para reduzir a necessidade de migração forçada e, ao mesmo tempo, proporcionar melhores condições de vida para os refugiados. O reconhecimento legal desse grupo e o investimento em ações humanitárias são passos essenciais para enfrentar a complexidade do problema, promovendo mais justiça e igualdade social em meio à crise climática.