Hodiernamente, discute-se com frequência a respeito das relações pós - pandemia. Diante da relevância dessa temática, é importante analisar alguns pontos, como um grupo de pesquisadores da Universidade Federal Rio Grande do Sul (UFRGS) realizou um estudo que aponta que aproximadamente 80% da população brasileira se sentia mais ansiosa durante a pandemia e observou-se que aproximadamente 68% apresentavam sintomas depressivos.
Inicialmente, é válido ressaltar que 80% da população nacional que se sentia ansiosa, foi uma consequência desse marco histórico. Dessa maneira, nota-se que além dos impactos sociais do isolamento e das perdas, no primeiro ano da pandemia de COVID-19, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou cerca de aproximadamente 30%.
Ademais, os dados estatísticos mostram que mais da metade da população nacional teve danos psicológicos, que gerou transtornos, como por exemplo, a depressão. Nesse viés, percebe-se que lapsos de memórias, depressão e ansiedade podem estar relacionadas às sequelas cerebrais do COVID-19.
Diante do exposto, nota-se que as relações pós-pandemia é um assunto de interesse de todos, principalmente do Ministério da Saúde. É importante que a necessidade de se combater esses obstáculos, é imprescindível que o Ministério da Saúde, por intermédio de palestras e disponibilização de tratamentos psicológicos para a população, a fim de tratar traumas causados pela pandemia do COVID-19. Assim, irá restabelecer uma sociedade com menos danos psicológicos, onde o estado desempenha corretamente o seu "contrato social".