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Por Taynarasouza
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#120230
Na obra "O Cidadão de Papel", o jornalista Gilberto Dimenstein crítica o sistema de leis do Brasil. Sob esse viés, a crítica da obra sobredita se aplica no contexto, sobre repercussão do pensamento na era digital, por ser uma questão pendente. Logo é necessário medidas para resolver o impasse motivado pelo direito da manifestação e pela transparência social.
Em primeiro lugar constata-se banalização da sociedade como uma das causas do direito a declaração. A filósofa Hannah Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando os desafios sociais. Nessa ótica, tal teoria é verificada no cenário brasileiro, uma vez que o poder público não assegura o direito da manifestação, o que acarreta a falta de diálogo e limita o abuso do poder.
Ademais, a carência de discursões acerca da transparência social é uma das dificuldades. Segundo o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos alguns temas são excluídos da sociedade. Sob essa perspectiva, a visão do autor pode ser aplicada quanto ter acesso a todas as informações e a participação popular, porquanto o assunto pouco é debatido, acarretando a manutenção do problema e a necessidade do assegura mento da transparência social.
Em síntese, faz-se necessário ações para promover o seguimento do pensamento da era digital. Portanto, a função do Ministério dos Direitos Humanos, é realizar debates, a fim de garantir a humanidade o direito de se comunicar. Além disso cabe a mídia social, por meio das redes sociais, fazer enquetes e palestras com o propósito de incentivar a repercussão do pensamento da era digital. Assim, discordando da obra de Dimenstein.
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Por Taynarasouza
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#120231
Na obra "O Cidadão de Papel", o jornalista Gilberto Dimenstein crítica o sistema de leis do Brasil. Sob esse viés, a crítica da obra sobredita se aplica no contexto, sobre repercussão do pensamento na era digital, por ser uma questão pendente. Logo é necessário medidas para resolver o impasse motivado pelo direito da manifestação e pela transparência social.
Em primeiro lugar constata-se banalização da sociedade como uma das causas do direito a declaração. A filósofa Hannah Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando os desafios sociais. Nessa ótica, tal teoria é verificada no cenário brasileiro, uma vez que o poder público não assegura o direito da manifestação, o que acarreta a falta de diálogo e limita o abuso do poder.
Ademais, a carência de discursões acerca da transparência social é uma das dificuldades. Segundo o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos alguns temas são excluídos da sociedade. Sob essa perspectiva, a visão do autor pode ser aplicada quanto ter acesso a todas as informações e a participação popular, porquanto o assunto pouco é debatido, acarretando a manutenção do problema e a necessidade do assegura mento da transparência social.
Em síntese, faz-se necessário ações para promover o seguimento do pensamento da era digital. Portanto, a função do Ministério dos Direitos Humanos, é realizar debates, a fim de garantir a humanidade o direito de se comunicar. Além disso cabe a mídia social, por meio das redes sociais, fazer enquetes e palestras com o propósito de incentivar a repercussão do pensamento da era digital. Assim, discordando da obra de Dimenstein
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