- 17 Set 2023, 16:52
#122009
Não é de hoje que as mulheres sofrem quando se fala em política, nos anos passados a presença feminina na administração era algo indiscutível e fora de questão. O aparecimento de senhoras na governança era algo que nem se passava nos pensamentos dos senhores.
A representação feminina na política só foi ocorrer pela primeira vez em 1932, por meio do Decreto 21,076, que estabeleceu a Justiça Eleitoral, pelo então, presidente Getúlio Vargas, que fez com que as mulheres tivessem poder de voto assim como os homens da época.
Mesmo com esses avanços, dados apontam que a presença feminina na política ainda é minoria e escassa, e que dessa forma ainda assim sofrem machismo em grande parte na governança. Não só o machismo está presente na administração da Constituição Federal, mas com ela está junto a Violência que ocorrem durante os piores dos casos.
Diante disso, as mulheres devem fazer o uso de seus direitos e combater esse mal que assola o país, em conjunto com as autoridades. Dessa forma estabelecer igualdade na política da Constituição Federal, para que haja mais representação feminina na administração.
A representação feminina na política só foi ocorrer pela primeira vez em 1932, por meio do Decreto 21,076, que estabeleceu a Justiça Eleitoral, pelo então, presidente Getúlio Vargas, que fez com que as mulheres tivessem poder de voto assim como os homens da época.
Mesmo com esses avanços, dados apontam que a presença feminina na política ainda é minoria e escassa, e que dessa forma ainda assim sofrem machismo em grande parte na governança. Não só o machismo está presente na administração da Constituição Federal, mas com ela está junto a Violência que ocorrem durante os piores dos casos.
Diante disso, as mulheres devem fazer o uso de seus direitos e combater esse mal que assola o país, em conjunto com as autoridades. Dessa forma estabelecer igualdade na política da Constituição Federal, para que haja mais representação feminina na administração.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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