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Por Kauecunham
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*Introdução*

Na mídia brasileira, as mulheres são frequentemente estereotipadas com base em ideologias arraigadas sobre o seu papel na sociedade. Em uma entrevista realizada pela Assembleia de Minas Gerais, a jornalista Etiene Martins afirma que, de forma geral, a imagem das mulheres é associada a "um pedaço de carne", reduzindo-as a meros objetos sexuais. Nesse sentido, observa-se que as cidadãs, quando representadas pela mídia, são, na maioria das vezes, apresentadas de maneira sexualizada. Assim, fica claro que a representatividade feminina é sempre definida pela sexualização e, além disso, elas são estereotipadas como "donas de casa".

*Desenvolvimento 1*

Em primeiro lugar é importante destacar que a sensualização dessas cidadãs não só ocorre nas mídias, mas também nos carnavais, programas, danças e até mesmo desenhos animados. Segundo a filósofa Djamila Ribeiro, "A sexualização das mulheres na mídia brasileira não apenas reforça estereótipos, mas também limita a percepção do valor e das capacidades das mulheres para o que é reduzido a um mero objeto sexual." Assim fica evidente que a imagem do grupo feminino seja reduzida por conta da sexualização e a objetificação expostas tanto pelas grandes imprensas quanto pela própria cultura brasileira.

*Desenvolvimento 2*

Além disso, quase sempre é visto cidadãs sendo retratadas como donas de casa, mães, ajudantes domésticas, empregadas, babás e cozinheiras. Essas representações reforçam a ideia de que as mulheres são inferiores aos sexo masculino e que não devem ser apresentadas em papéis diversos e significativos, como os frequentemente atribuídos ao sexo masculino. Por exemplo, esportes, política e profissões importantes como médico ou advogado.

*Conclusão*

Portanto, é importante que as grandes mídias tomem atitudes relevantes para a percepção feminina ser retratada de forma igualitária e respeitosa, assim como a dos homens. As emissoras de televisão, por meio de comerciais, novelas e até mesmo jornais, devem abordar a desigualdade social entre homens e mulheres. Visando mostrar à população que o gênero não define as habilidades de um indivíduo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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