- 16 Set 2024, 08:01
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No filme “Estrelas Além do Tempo”, Katherine Johnson, cientista da NASA, não é levada a sério, tampouco tem seu trabalho creditado por ser mulher em uma sociedade totalmente patriarcal. Em vista disso, na sociedade brasileira, também não é incomum que mulheres tenham sua representatividade na mídia nacional estereotipada pelo seu gênero. Nessa perspectiva, fica claro como a desigualdade de gênero e os antigos pensamentos favorecem tal problemática.
Nesse cenário, a construção da sociedade brasileira favoreceu a desigualdade de gênero, por exemplo, na mídia. Dessa forma, a famosa escritora nigeriana Chimamanda Ngozi diz que “O problema da questão de gênero é que ela prescreve como devemos ser em vez de reconhecer como somos.” Diante disso, é evidente como a desigualdade coloca as mulheres em uma posição já determinada a ser inferior ao masculino, em vez de reconhecê-las como iguais nos meios televisivos. Nesse sentido, não é aceitável que a nação brasileira, que almeja se tornar desenvolvida, ainda apresente tal problemática.
Dentre os fatores que contribuem para o prejulgamento da mulher na mídia, estão os antigos pensamentos. Nesse sentido, o estereótipo feminino reforça essa ideia, já que, na maioria dos trabalhos comunicativos em que a mulher participa, ela é colocada em situações de visão totalmente patriarcal e preconceituosa. Diante disso, a obra “Casa Grande e Senzala” denuncia a tendência do brasileiro de seguir padrões e julgar a conduta alheia de forma preconceituosa. Sabe-se que, hoje em dia, muitos jornalistas, influenciadores digitais, etc. são mulheres; nessa questão, é lamentável que esses pensamentos ainda persistam na sociedade.
Portanto, faz-se necessária a intervenção do Ministério das Comunicações, escolas e ONGs para proporcionar a desvinculação do estereótipo feminino na mídia. Isso pode ser feito por meio de projetos e palestras destinados aos jovens, a fim de que tenham maior conscientização a respeito do assunto, além de projetos integradores que reforcem essa ideia, como já visto no Colégio Imaculada Conceição, em Dois Irmãos - RS - Brasil. O objetivo é promover essa quebra da imagem da mulher na sociedade, principalmente nos meios de comunicação.
Nesse cenário, a construção da sociedade brasileira favoreceu a desigualdade de gênero, por exemplo, na mídia. Dessa forma, a famosa escritora nigeriana Chimamanda Ngozi diz que “O problema da questão de gênero é que ela prescreve como devemos ser em vez de reconhecer como somos.” Diante disso, é evidente como a desigualdade coloca as mulheres em uma posição já determinada a ser inferior ao masculino, em vez de reconhecê-las como iguais nos meios televisivos. Nesse sentido, não é aceitável que a nação brasileira, que almeja se tornar desenvolvida, ainda apresente tal problemática.
Dentre os fatores que contribuem para o prejulgamento da mulher na mídia, estão os antigos pensamentos. Nesse sentido, o estereótipo feminino reforça essa ideia, já que, na maioria dos trabalhos comunicativos em que a mulher participa, ela é colocada em situações de visão totalmente patriarcal e preconceituosa. Diante disso, a obra “Casa Grande e Senzala” denuncia a tendência do brasileiro de seguir padrões e julgar a conduta alheia de forma preconceituosa. Sabe-se que, hoje em dia, muitos jornalistas, influenciadores digitais, etc. são mulheres; nessa questão, é lamentável que esses pensamentos ainda persistam na sociedade.
Portanto, faz-se necessária a intervenção do Ministério das Comunicações, escolas e ONGs para proporcionar a desvinculação do estereótipo feminino na mídia. Isso pode ser feito por meio de projetos e palestras destinados aos jovens, a fim de que tenham maior conscientização a respeito do assunto, além de projetos integradores que reforcem essa ideia, como já visto no Colégio Imaculada Conceição, em Dois Irmãos - RS - Brasil. O objetivo é promover essa quebra da imagem da mulher na sociedade, principalmente nos meios de comunicação.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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