- 20 Set 2024, 02:57
#134159
Observa-se na sociedade contemporânea que a representatividade feminina é um processo que encontra obstáculos no país, uma vez que as pessoas do sexo feminino são desvalorizas pela mídia social. Assim, a escritora Clarice Lispector cita em uma de suas frases que: "Não basta existir, é preciso também pertencer", entretanto, é perceptível que ainda existem falhas na nação, visto que o sentimento de pertencimento não habita no meio de uma parcela de mulheres. Dessa forma, isso pode ser explicado pelo: machismo estrutural e os esteriótipos femininos. Logo, é imprescindível ações para a mitigar a problemática.
Em primeira análise, é fundamental abordar as adversidades causadas pelo comportamento de macheza. Acerca disso, a teórica Glória Jean Watkins ilustra que: "O machismo é uma ideologia que deve ser desafiada e desmantelada para que a verdadeira igualdade de gênero possa ser alcançada". Sob esse viés, é possível perceber um problema enraizado na nação brasileira, devido a construção de superioridade do ser masculino ao mulher, causando assim, efeitos como a pouca participação das mulheres nos âmbitos de poder, a exemplo disso: meio político, jornalismo. Com isso, é necessário a ações para atenuar esse imbróglio.
Além disso, é imprescindível mencionar o infortúnio da estigmatizacão causada pela massa midiática. Nesse sentido, a música "Mulher não manda em homem" do grupo Vou pro Sereno, retrata em um trecho que: "Mulher foi feita pro tanque, homem pro botequim. Contudo, é notório perceber que a comunicação social - como filmes, músicas - reproduz a imagem do público feminino de forma preconceituosa, de modo que a apresenta que elas servem apenas para as tarefas domésticas. Assim, faz-se imperioso a intervenção dessa dificuldade.
Diante dos fatos expostos, portanto, é crucial a mitigação dos desafios para combater a falta de representação das cidadãs brasileiras na imprensa. Por conseguinte, cabe ao Governo Federal - órgão responsável por - em parceria com o Ministério de Comunicações, a promoção de políticas públicas que incluam campanhas educativas nas escolas, abordando a importância da diversidade na mídia e o papel das mulheres no corpo social, a fim de trazer a visibilidade das figuras femininas. Destarte, esse grupo terá o sentimento de pertencer-se ao tecido civil, referido por Clarice Lispector.
Em primeira análise, é fundamental abordar as adversidades causadas pelo comportamento de macheza. Acerca disso, a teórica Glória Jean Watkins ilustra que: "O machismo é uma ideologia que deve ser desafiada e desmantelada para que a verdadeira igualdade de gênero possa ser alcançada". Sob esse viés, é possível perceber um problema enraizado na nação brasileira, devido a construção de superioridade do ser masculino ao mulher, causando assim, efeitos como a pouca participação das mulheres nos âmbitos de poder, a exemplo disso: meio político, jornalismo. Com isso, é necessário a ações para atenuar esse imbróglio.
Além disso, é imprescindível mencionar o infortúnio da estigmatizacão causada pela massa midiática. Nesse sentido, a música "Mulher não manda em homem" do grupo Vou pro Sereno, retrata em um trecho que: "Mulher foi feita pro tanque, homem pro botequim. Contudo, é notório perceber que a comunicação social - como filmes, músicas - reproduz a imagem do público feminino de forma preconceituosa, de modo que a apresenta que elas servem apenas para as tarefas domésticas. Assim, faz-se imperioso a intervenção dessa dificuldade.
Diante dos fatos expostos, portanto, é crucial a mitigação dos desafios para combater a falta de representação das cidadãs brasileiras na imprensa. Por conseguinte, cabe ao Governo Federal - órgão responsável por - em parceria com o Ministério de Comunicações, a promoção de políticas públicas que incluam campanhas educativas nas escolas, abordando a importância da diversidade na mídia e o papel das mulheres no corpo social, a fim de trazer a visibilidade das figuras femininas. Destarte, esse grupo terá o sentimento de pertencer-se ao tecido civil, referido por Clarice Lispector.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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