- 22 Out 2021, 10:16
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A série "Bom dia, Veronica" retrata a narrativa de uma policial que se depara com um caso de violência psicológica e doméstica, e move esforços para fazer algo. Não distante da ficção, hodiernamente, percebemos que apesar de inúmeras conquistas dos direitos das mulheres, a violência, física, psicológica, e ainda, contra os direitos femininos, permanecem presentes no meio social. Esse quadro perdura, muito em consequência dos papéis tradicionalmente atribuídos as mulheres e da falta de medidas realmente eficazes contra quem pratica o ato.
O Brasil foi, e continua sendo, um país pautado em ideais patriarcais. E apesar das mulheres terem conquistado seu direito ao voto, ao trabalho, grande parte da população continua perpetuando comportamentos misóginos e retrógrados, e isso influencia a forma como mulheres se comportam frente á sociedade. Frases como "Mulheres devem ser submissas'', ''Mulheres devem ser comportadas'' apenas prepara essas mulheres a agirem sempre de forma cativa, e se conformando por muitas vezes á absurdos como a violência doméstica, simplesmente por acreditarem que esse é o único papel a ser ocupado por elas, o de servilismo. Dessa forma, o quadro de mais de 17 milhões de mulheres terem sofrido algum tipo de violência esse ano, só exemplifica o quanto o brasil ainda tem que evoluir.
Outrossim, é importante destacar que apesar de existirem leis e delegacias que buscam, exclusivamente proteger a integridade dessas mulheres, muitas vezes essas se mostram ineficazes ou insuficientes para atender a demanda dessas vitímas. Estas, por muitas vezes, também deixam de denunciar seus agressores, seja por medo dos mesmos, desconhecimento de como fazer essa denúncia, entre outros motivos. Segundo dados da agência brasil, 70% das mulheres que já sofreram violência doméstica nunca procuraram denunciar seus agressores. É preciso que esse cenário sofra mudanças o quanto antes, promovendo ambientes em que as mulheres se sintam acolhidas e ouvidas.
Por conseguinte, a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira é extremamente prejudicial para as mulheres e para o corpo social como um todo. Por isso, para combater tal problemática, é necessária a mobilização do MMFDH em parceria com escolas e a mídia para criar campanhas, palestras e saraus, em diversas mídias de massas, que informem a população sobre os riscos da violência doméstica e a importãncia de denunciar esses casos, visando assim uma sociedade onde os direitos das mulheres sejam, enfim, respeitados.
O Brasil foi, e continua sendo, um país pautado em ideais patriarcais. E apesar das mulheres terem conquistado seu direito ao voto, ao trabalho, grande parte da população continua perpetuando comportamentos misóginos e retrógrados, e isso influencia a forma como mulheres se comportam frente á sociedade. Frases como "Mulheres devem ser submissas'', ''Mulheres devem ser comportadas'' apenas prepara essas mulheres a agirem sempre de forma cativa, e se conformando por muitas vezes á absurdos como a violência doméstica, simplesmente por acreditarem que esse é o único papel a ser ocupado por elas, o de servilismo. Dessa forma, o quadro de mais de 17 milhões de mulheres terem sofrido algum tipo de violência esse ano, só exemplifica o quanto o brasil ainda tem que evoluir.
Outrossim, é importante destacar que apesar de existirem leis e delegacias que buscam, exclusivamente proteger a integridade dessas mulheres, muitas vezes essas se mostram ineficazes ou insuficientes para atender a demanda dessas vitímas. Estas, por muitas vezes, também deixam de denunciar seus agressores, seja por medo dos mesmos, desconhecimento de como fazer essa denúncia, entre outros motivos. Segundo dados da agência brasil, 70% das mulheres que já sofreram violência doméstica nunca procuraram denunciar seus agressores. É preciso que esse cenário sofra mudanças o quanto antes, promovendo ambientes em que as mulheres se sintam acolhidas e ouvidas.
Por conseguinte, a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira é extremamente prejudicial para as mulheres e para o corpo social como um todo. Por isso, para combater tal problemática, é necessária a mobilização do MMFDH em parceria com escolas e a mídia para criar campanhas, palestras e saraus, em diversas mídias de massas, que informem a população sobre os riscos da violência doméstica e a importãncia de denunciar esses casos, visando assim uma sociedade onde os direitos das mulheres sejam, enfim, respeitados.