Existem dois fatos históricos que definem que não havia diversidade na época do descobrimento, o primeiro se refere aos jesuítas catequisarem os indígenas, que por um lado favoreceu a comunicação, mas não foi respeitoso com a religião dos nativos que acreditavam nas forças da natureza, e também os escravizados eram proibidos de praticaram o candomblé. Dessa forma, assim como na realidade atual, não há respeito a diversidade cultural no território brasileiro e a mídia deve reforçar que a sociedade precisa compreender e respeitar todas as religiões afro- brasileiras
Dessa maneira, o poder público tem que assegurar que todos os brasileiros tenham livre- arbítrio a respeito da religião, assim como está exposto no artigo 18°: ´´Toda pessoa tem direito a liberdade de religião, consciência e pensamento ´´. Entretanto, a premissa da Constituição Federal de 1988 não se concretiza, visto que infelizmente á pessoas que são preconceituosas, por exemplo com a umbanda que é comumente chamada de ´´macumba´´ quando há oferenda aos orixás. Sendo assim, enquanto não houver solução para esse impasse estes praticantes poderão sofrer mais preconceito
Ademais, o setor midiático também é responsável pelo desrespeito frequente ás religiões afro- brasileiras. Nesse contexto, segundo o poeta Victor Hugo ´´A tolerância é a melhor das religiões´´, ou seja, a compreensão deve ser muito importante para todos os brasileiros. Posto isso, esses são os pontos cruciais que devem ser combatidos
Portanto, o Governo Federal, com instancia máxima de administração publica, por meio do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, deve fiscalizar ações no âmbito religioso, que não esta sendo investigadas corretamente, com o fito de minimizar a pratica do preconceito e penalizar esses repressores. Além disso, a mídia, responsável por divulgar informações e formar opiniões, por meio de programas sobre intolerância religiosa, deve mostrar sobre diversas culturas do país, a fim de demonstrar o quanto o Brasil é plural e por isso deve haver o respeito com todos.