- 10 Jun 2023, 10:16
#117144
Em 2016, o Brasil conquistou o certificado de eliminação do vírus sarampo. Entretanto, em 2018, a doença voltou. Com mais de 10 mil casos registrados, segundo o Ministério da Saúde, o país acabou perdendo a certificação. Para entender porque essas doenças voltam, pesquisadores da Fundação Oswald Cruz analisaram vírus e bactérias para acompanhar a mutação desses micro-organismos e, assim, adequar o sistema de vacinação. Existem vários motivos para o reaparecimento de doenças como a falta de saneamento básico, em algumas regiões, e em países que recebem refugiados, porque não há como saber quem foi vacinado ou não sem um controle de epidemia.
De início, entende-se que a falta de saneamento básico em determinadas regiões é um fator crucial para a existência do entrave na sociedade, porque a destinação inadequada do lixo e a falta de tratamento de água e do esgoto aumentam o contato com inúmeros agentes perigosos para a saúde. Segundo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar do cidadão. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário hodierno brasileiro, visto que, devido à baixa atuação das autoridades. Quase 35 milhões de pessoas no Brasil vivem sem água tratada e cerca de 100 milhões não tem acesso à coleta de esgoto. Descarte, fica evidente a ineficiência da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Além disso, os refugiados sem certificado de vacinação também dificultam a atenção do impasse, em virtude exclusivamente, da falta de acesso à cuidados da saúde e condições de vida precárias durante o processo de migração. A OMS lembra, por isso, a necessidade de proteger estes públicos da população. Desse modo, O enxergar a permanência do retorno de doenças erradicadas no Brasil, compreende-se, inegavelmente, a existência dessa conduta passiva e ineficaz praticada pelo cidadão brasileiro, já que ele inclina-se a ser insignificante.
É notório, portanto, que as escolas e a mídia, em parceria com profissionais da área, devem orientar a população acerca do ressurgimento de doenças e medidas para minimizar o contágio. A ideia da medida é, a partir de palestras e debates nas salas de aula, além de propagandas que abordem o tema, reduzindo, assim, as taxas de propagação das doenças. Ademais, cabe ao Ministério da Saúde alertar a população sobre os perigos, portanto, essa interrupção deve contar com diálogos esclarecidos nos postos de saúde e campanhas na internet com o intuito de promover mais saúde aos brasileiros pela divulgação de informações importantes ao bem-estar dos indivíduos. Desse modo, o Brasil estará no caminho certo para reduzir os casos de doenças erradicadas no país.
De início, entende-se que a falta de saneamento básico em determinadas regiões é um fator crucial para a existência do entrave na sociedade, porque a destinação inadequada do lixo e a falta de tratamento de água e do esgoto aumentam o contato com inúmeros agentes perigosos para a saúde. Segundo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar do cidadão. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário hodierno brasileiro, visto que, devido à baixa atuação das autoridades. Quase 35 milhões de pessoas no Brasil vivem sem água tratada e cerca de 100 milhões não tem acesso à coleta de esgoto. Descarte, fica evidente a ineficiência da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Além disso, os refugiados sem certificado de vacinação também dificultam a atenção do impasse, em virtude exclusivamente, da falta de acesso à cuidados da saúde e condições de vida precárias durante o processo de migração. A OMS lembra, por isso, a necessidade de proteger estes públicos da população. Desse modo, O enxergar a permanência do retorno de doenças erradicadas no Brasil, compreende-se, inegavelmente, a existência dessa conduta passiva e ineficaz praticada pelo cidadão brasileiro, já que ele inclina-se a ser insignificante.
É notório, portanto, que as escolas e a mídia, em parceria com profissionais da área, devem orientar a população acerca do ressurgimento de doenças e medidas para minimizar o contágio. A ideia da medida é, a partir de palestras e debates nas salas de aula, além de propagandas que abordem o tema, reduzindo, assim, as taxas de propagação das doenças. Ademais, cabe ao Ministério da Saúde alertar a população sobre os perigos, portanto, essa interrupção deve contar com diálogos esclarecidos nos postos de saúde e campanhas na internet com o intuito de promover mais saúde aos brasileiros pela divulgação de informações importantes ao bem-estar dos indivíduos. Desse modo, o Brasil estará no caminho certo para reduzir os casos de doenças erradicadas no país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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