Ao longo da história, observa-se que saúde Menstrual configurou-se como um desafio persistente na sociedade brasileira. Essa situação decorre, principalmente, de políticas públicas inadequadas, além de falta de educação, o que revela a gravidade do problema.



Em primeiro lugar, destaca-se que a falta de acesso exerce papel na manutenção desse problema, isso ocorre porque a ausência de políticas que garantam produtos higiênicos afeta diretamente a saúde e a dignidade das mulheres, segundo o sociólogo Pierre Bourdieu a desigualdade tende a reproduzir desigualdades, quando não há transformação nas estruturas sociais. Nessa perspectiva, a ausência de elementos importantes, como políticas inclusivas agrava o agravamento do tema.



Além disso, é notavel que a ausencia de ensino contribui para a continuidade desse obstáculo, a inexistência de empatia agrava o cenário, afetando especialmente as mulheres em situação de pobreza, conforme os dados do IBGE observam que 1 em cada 4 mulheres em situação de vulnerabilidade não tem acesso a produtos menstruais, resultando dificuldade de saúde, que reforça a urgência da questão. Dessa forma, é nescessário que medidas concretas sejam tomadas para reverter esse quadro.



Portanto, é indispensável que o governo unam esforços para enfrentar a saúde menstrual e acesso a produtos higiênicos, isso pode ser feito por meio de campanhas de educação. Assim, com ações conscientes e coletivas, pode-se construir um futuro mais justo e inclusivo.