- 11 Mar 2023, 19:48
#111878
“Quando a Educação não é libertadora o sonho do Opressor é ser o Oprimido” O trecho atribuído ao livro “Pedagogia do Oprimido”, autor Paulo Freire expõe a concepção de valores para uma para uma interpretação reflexiva do entorno exalta A questão do Opressor X Oprimido no qual o dominador débil quer sustentar seu ego agredindo seus próprios, enquanto o oprimido com baixa autoestima. pode vir a ter alguns dos transtornos de saúde mental recorrentes.
Ultimamente é nítido o quanto é preocupante a questão da saúde mental dentro das Instituições de ensino, A segregação e a dificuldade de retorno pós pandemia, trouxe inúmeros problemas de forma agravada onde depressão e ansiedade passa por atingir alunos e profissionais da rede de ensino. percorrendo o ano de 2022 foi claro o quanto se impactou negativamente o desenvolvimento dos alunos principalmente das escolas públicas onde muitas não tem infraestrutura suficiente para cuidar e acolher esses jovens e docentes em âmbito nacional.
Além disso, Discentes sofrem com a falta de investimento das autoridades, na educação contudo a Lei n*13.935 de 2019 passa a “garantir” profissionais do serviço social e atendimento psicológico para estudantes de escolas públicas do ensino fundamental e médio do país mas e claro que essa lei não é comprida, a falta de Profissionais é muito grande em outros termos não se tem capacidade a fim de dar apoio para todos, quando a Instituição encaminha o jovem adolescente ao sus a demora pode chegar em torno de 10 meses por um atendimento e o acompanhamento se torna impossível de acontecer.
Em síntese, fica evidente a necessidade de melhorias em prol dos docentes e discentes, Para tal finalidade cabe ao Governo federal a fim de destinar verba para os 26 estados existentes para organizar essa política, psicólogos em todas as escolas presentes no país. cabe ao MEC-ministério responsável pela educação brasileira- notificar e organizar cronogramas em conjunto com secretarias estaduais para a implementação de uma nova matéria, rodas de apoio com intenção de orientar os alunos sobre saúde mental para que os jovens consigam lidar melhor com esses problemas no futuro e consigam chegar no estado de pleno bem-estar.
Ultimamente é nítido o quanto é preocupante a questão da saúde mental dentro das Instituições de ensino, A segregação e a dificuldade de retorno pós pandemia, trouxe inúmeros problemas de forma agravada onde depressão e ansiedade passa por atingir alunos e profissionais da rede de ensino. percorrendo o ano de 2022 foi claro o quanto se impactou negativamente o desenvolvimento dos alunos principalmente das escolas públicas onde muitas não tem infraestrutura suficiente para cuidar e acolher esses jovens e docentes em âmbito nacional.
Além disso, Discentes sofrem com a falta de investimento das autoridades, na educação contudo a Lei n*13.935 de 2019 passa a “garantir” profissionais do serviço social e atendimento psicológico para estudantes de escolas públicas do ensino fundamental e médio do país mas e claro que essa lei não é comprida, a falta de Profissionais é muito grande em outros termos não se tem capacidade a fim de dar apoio para todos, quando a Instituição encaminha o jovem adolescente ao sus a demora pode chegar em torno de 10 meses por um atendimento e o acompanhamento se torna impossível de acontecer.
Em síntese, fica evidente a necessidade de melhorias em prol dos docentes e discentes, Para tal finalidade cabe ao Governo federal a fim de destinar verba para os 26 estados existentes para organizar essa política, psicólogos em todas as escolas presentes no país. cabe ao MEC-ministério responsável pela educação brasileira- notificar e organizar cronogramas em conjunto com secretarias estaduais para a implementação de uma nova matéria, rodas de apoio com intenção de orientar os alunos sobre saúde mental para que os jovens consigam lidar melhor com esses problemas no futuro e consigam chegar no estado de pleno bem-estar.