- 19 Mar 2023, 15:42
#112305
Na música "Stressed out," são retratados dois irmãos inseguros com a adolescência e as decisões inerentes a ela. Em paralelo, segundo a OMS, mais de 20% dos jovens entre 15 a 21 anos sofrem de problemas em relação a sua saúde mental. Muitas vezes fruto da negligência estatal contínua vivenciada nas escolas brasileiras, com cargas horárias excessivas e estruturas escolares deficitárias de psicólogos ou de projetos qualificados para trabalhar o lado psico-emocional do aluno. Por outro lado, a falta de abertura e apoio familiar também corrobora para a criação de um ambiente inseguro e destoante do que deveria ser para o apoio juvenil.
Em primeira análise, o peso escolar excessivo cobrado pelo estado, aliado a sua carga horária, contribui para a piora da saúde mental do estudante. O geógrafo Milton Santos, no texto "as cidadanias mutiladas", trata de direitos negados a população. Educação de qualidade é um deles, já que as cargas horárias excessivas, muitas vezes privam o estudante de terem acompanhamento familiar ou escolar adequado, além da aprendizagem prejudicada. Despertando problemas psicológicos que, pela falta de estrutura, não vão ser acompanhados, podendo acarretar outras doenças.
Ademais, a falta de apoio e abertura familiar, também é um prejudicial para essa tão conturbada fase. Podendo gerar traumas que serão carregados inclusive na fase adulta. É necessário um maior entendimento da família quanto os anseios da juventude, como também suas preocupações. A criação de um ambiente seguro e saudável de conversa é indispensável para a melhor abertura aos problemas pessoais e escolares.
Portanto, são necessárias medidas para extinguir a problemática, cabendo ao Ministério da Educação, meios que venham garantir a preparação escolar. Por meio da implementação de projetos com o objetivo de aperfeiçoamento da inteligência emocional dos estudantes, através de rodas de conversas e do acompanhamento periódico de psicólogos especializados, aperfeiçoando assim, a carga horária. Além de uma rede de apoio familiar, priorizando a privacidade do indivíduo, e por meio do diálogo, um maior entendimento do seu estado emocional. Dessa forma os direitos não serão mais mutilados, e os jovens não serão mais inseguros e estressados.
Em primeira análise, o peso escolar excessivo cobrado pelo estado, aliado a sua carga horária, contribui para a piora da saúde mental do estudante. O geógrafo Milton Santos, no texto "as cidadanias mutiladas", trata de direitos negados a população. Educação de qualidade é um deles, já que as cargas horárias excessivas, muitas vezes privam o estudante de terem acompanhamento familiar ou escolar adequado, além da aprendizagem prejudicada. Despertando problemas psicológicos que, pela falta de estrutura, não vão ser acompanhados, podendo acarretar outras doenças.
Ademais, a falta de apoio e abertura familiar, também é um prejudicial para essa tão conturbada fase. Podendo gerar traumas que serão carregados inclusive na fase adulta. É necessário um maior entendimento da família quanto os anseios da juventude, como também suas preocupações. A criação de um ambiente seguro e saudável de conversa é indispensável para a melhor abertura aos problemas pessoais e escolares.
Portanto, são necessárias medidas para extinguir a problemática, cabendo ao Ministério da Educação, meios que venham garantir a preparação escolar. Por meio da implementação de projetos com o objetivo de aperfeiçoamento da inteligência emocional dos estudantes, através de rodas de conversas e do acompanhamento periódico de psicólogos especializados, aperfeiçoando assim, a carga horária. Além de uma rede de apoio familiar, priorizando a privacidade do indivíduo, e por meio do diálogo, um maior entendimento do seu estado emocional. Dessa forma os direitos não serão mais mutilados, e os jovens não serão mais inseguros e estressados.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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