- 02 Dez 2023, 17:58
#126395
De acordo com o neurocientista português, Antônio Damásio "somos máquinas de sentimentos que pensam e não máquinas racionais se que emocionam". Para que esse mecanismo no cérebro funcione e desenvolva pensamentos, é necessário alimentá-lo bem e manter o mesmo sempre exercitado. Contudo, muitos brasileiros, por não terem uma boa qualidade de vida ou acesso a um plano de saúde voltado para a capacidade do desenvolvimento do cérebro, são privados de exercer essas práticas físicas e muitos não tem acesso a uma boa alimentação que ajude no processamento do mesmo. Logo, deve-se discutir as raízes desse problema e suas consequências.
Primeiramente, vê-se que a qualidade de bem estar, é a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, seja para alcançar seus objetivos ou expectativas. E esse conceito diz tanto sobre o equilíbrio físico quanto o mental. Para o sociólogo Karl Marx, as desigualdades são geradas por condições econômicas anteriores ao nascimento de cada ser, de forma que nem todos recebam as mesmas oportunidades financeiras e sociais ao longo de sua caminhada. Sob esse viés, é válido analisar que nem todos possuem a mesma oportunidade de se alimentar bem, haja vista que no Brasil, cerca de 22,1 milhões de pessoas passam por insegurança alimentar. E apenas no nosso cérebro existem mais de 100 bilhões de células que necessitam de uma boa alimentação a fim de manter sua operação ativa e saudável. Porém, com esse estado de fome o cérebro de algumas pessoas tendem a desenvolver menos que outros. Dessa forma, é preciso que o governo quebre esse ciclo que exclui, sobretudo, pobres, mulheres, indígenas e pretos.
Além disso, nota-se que esse processo injusto ajuda no crescimento da desigualdade social e difere as pessoas que terão ou não acesso a recursos que auxilie a capacidade cerebral. Segundo Platão "a coisa mais indispensável a um homem é reconhecer que deve fazer seu próprio conhecimento". Nesse contexto, é válido lembrar que nem todos possuem condições financeiras para tratar seu orgão do pensamento em especialistas que auxiliaram no desenvolvimento para ampliar os conhecimentos humanos. Por conta dessa situação, Ernesto Neves, pesquisador Brasileiro, desenvolveu uma análise baseada na "guerra de Tróia" a qual compara a inteligência de um ser para outro, bem como sua força. E como resultado, ele diz que "a inteligência humana é um mistério tão intrigante quanto a origem do universo".
Com base nisso, podemos observar que os experimentos com a equiopotencialidade, feitos com lesões corticais restritas e estimulações que aconteceu com nossa personagem, Lucy, se mostram equivocados, pois continuam surgindo evidências a favor de que nenhum ser usaria de fato 100% do seu cérebro, haja vista que 10% das informações que recebemos são erradas e essa ideia ainda levanta muitos questionamentos. Sendo assim, cabe ao Governo Federal suprir as necessidades da população que sofrem com falta de recursos para o desenvolvolvimento de atividades que estimulem as atividades cerebrais, para alcançar um nível maior de QI, sem continuar na ideia de alcançar 100% do seu cérebro.
Primeiramente, vê-se que a qualidade de bem estar, é a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, seja para alcançar seus objetivos ou expectativas. E esse conceito diz tanto sobre o equilíbrio físico quanto o mental. Para o sociólogo Karl Marx, as desigualdades são geradas por condições econômicas anteriores ao nascimento de cada ser, de forma que nem todos recebam as mesmas oportunidades financeiras e sociais ao longo de sua caminhada. Sob esse viés, é válido analisar que nem todos possuem a mesma oportunidade de se alimentar bem, haja vista que no Brasil, cerca de 22,1 milhões de pessoas passam por insegurança alimentar. E apenas no nosso cérebro existem mais de 100 bilhões de células que necessitam de uma boa alimentação a fim de manter sua operação ativa e saudável. Porém, com esse estado de fome o cérebro de algumas pessoas tendem a desenvolver menos que outros. Dessa forma, é preciso que o governo quebre esse ciclo que exclui, sobretudo, pobres, mulheres, indígenas e pretos.
Além disso, nota-se que esse processo injusto ajuda no crescimento da desigualdade social e difere as pessoas que terão ou não acesso a recursos que auxilie a capacidade cerebral. Segundo Platão "a coisa mais indispensável a um homem é reconhecer que deve fazer seu próprio conhecimento". Nesse contexto, é válido lembrar que nem todos possuem condições financeiras para tratar seu orgão do pensamento em especialistas que auxiliaram no desenvolvimento para ampliar os conhecimentos humanos. Por conta dessa situação, Ernesto Neves, pesquisador Brasileiro, desenvolveu uma análise baseada na "guerra de Tróia" a qual compara a inteligência de um ser para outro, bem como sua força. E como resultado, ele diz que "a inteligência humana é um mistério tão intrigante quanto a origem do universo".
Com base nisso, podemos observar que os experimentos com a equiopotencialidade, feitos com lesões corticais restritas e estimulações que aconteceu com nossa personagem, Lucy, se mostram equivocados, pois continuam surgindo evidências a favor de que nenhum ser usaria de fato 100% do seu cérebro, haja vista que 10% das informações que recebemos são erradas e essa ideia ainda levanta muitos questionamentos. Sendo assim, cabe ao Governo Federal suprir as necessidades da população que sofrem com falta de recursos para o desenvolvolvimento de atividades que estimulem as atividades cerebrais, para alcançar um nível maior de QI, sem continuar na ideia de alcançar 100% do seu cérebro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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