- 29 Jun 2023, 20:44
#118366
Segundo a constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu antigo 6, o direito à educação em atividades físicas, como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto tal prerrogativa não têm se reverberado com ênfase na prática quando se observa o sedentarismo no Brasil. Dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o sedentarismo. Nesse sentido, a falta de atividade física provoca grandes problemas a saúde, trazendo a tona várias outras doenças prejudiciais à saúde. Essa conjuntura, segundo às idéias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “ contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, oque infelizmente é evidente no nosso país brasileiro.
Ademais, é fundamental apontar a mídia como impulsionador do sedentarismo no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde. Diante de tal exposto, conclui-se que o sedentarismo é o maior fator de risco do país. Podendo dizer também que o uso de tecnologia como smartphones, computadores, televisões,vídeo games etc também são os causadores do sedentarismo, fazendo com que fiquem repousados e sem fazer a prática de atividade físicas, trazendo danos à saúde. Logo, é inadmissível que o esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio da mídia, de palestras e atividades físicas, façam o devido ensino sobre a importância da atividade física na vida do ser humano, para o bem estar, e saúde da pessoa, a fim de prevenir as doenças prejudiciais à saúde. Tais atividades físicas como, caminhada, corrida, natação, ciclismo, pilates, dentre outros. São meios de combater o sedentarismo que causa a obesidade no país.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o sedentarismo. Nesse sentido, a falta de atividade física provoca grandes problemas a saúde, trazendo a tona várias outras doenças prejudiciais à saúde. Essa conjuntura, segundo às idéias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “ contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, oque infelizmente é evidente no nosso país brasileiro.
Ademais, é fundamental apontar a mídia como impulsionador do sedentarismo no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde. Diante de tal exposto, conclui-se que o sedentarismo é o maior fator de risco do país. Podendo dizer também que o uso de tecnologia como smartphones, computadores, televisões,vídeo games etc também são os causadores do sedentarismo, fazendo com que fiquem repousados e sem fazer a prática de atividade físicas, trazendo danos à saúde. Logo, é inadmissível que o esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio da mídia, de palestras e atividades físicas, façam o devido ensino sobre a importância da atividade física na vida do ser humano, para o bem estar, e saúde da pessoa, a fim de prevenir as doenças prejudiciais à saúde. Tais atividades físicas como, caminhada, corrida, natação, ciclismo, pilates, dentre outros. São meios de combater o sedentarismo que causa a obesidade no país.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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