- 06 Out 2023, 21:49
#122600
Aqui a redação
O filme "Vida Depois" retrata as consequências emocionais causadas na vida de alunos que sobreviveram a um tiroteio no colégio. Ao longo da trama, a narrativa traz reflexões e aponta para a urgência de criar um futuro mais seguro para as crianças e adolescentes. Fora da ficção, a realidade não é diferente no Brasil, a instabilidade da segurança escolar vem se tornando um problema recorrente no país.
Em primeiro lugar faz-se necessário lembrar que, o artigo 227 da Constituição Brasileira assegura a criança, ao adolescente e ao jovem proteção referente a toda forma de crueldade e opressão. Entretanto, um levantamento realizado pelo Instituto Sou da Paz relatou que o ano de 2023 foi o que mais registrou episódios de violência em escolas, totalizando sete ataques. Além disso, o estudo apresentou que o aumento dos atentados se deu após a flexibilização de armas promovida por Jair Bolsonaro em 2019.
Consequentemente, pesquisas feitas pelo jornal O Tempo apontaram que alunos de todas as redes estão sofrendo com sintomas de ansiedade e receio de frequentar as aulas. No filme "Vida Depois", por exemplo, o mesmo acontece, o personagem estudante Nick Feinstein cita a frase "Queremos uma mudança real! Política honesta que torne a escola um local seguro para aprendermos e crescermos".
Logo, para combater essa problemática é necessário que o Ministério da Educação, através da criação de um grupo interministerial, elabore um programa de combate à violência nas redes moderando conteúdos de apologia a ameaças escolares, afim de diminuir cada vez mais a disseminação desse tipo de crime. Juntamente, pais e responsáveis devem colaborar com o combate, observando o comportamento das crianças e jovens, supervisionando o que os mesmos consomem. Somente assim, será possível criar ambientes escolares mais seguros no país.
O filme "Vida Depois" retrata as consequências emocionais causadas na vida de alunos que sobreviveram a um tiroteio no colégio. Ao longo da trama, a narrativa traz reflexões e aponta para a urgência de criar um futuro mais seguro para as crianças e adolescentes. Fora da ficção, a realidade não é diferente no Brasil, a instabilidade da segurança escolar vem se tornando um problema recorrente no país.
Em primeiro lugar faz-se necessário lembrar que, o artigo 227 da Constituição Brasileira assegura a criança, ao adolescente e ao jovem proteção referente a toda forma de crueldade e opressão. Entretanto, um levantamento realizado pelo Instituto Sou da Paz relatou que o ano de 2023 foi o que mais registrou episódios de violência em escolas, totalizando sete ataques. Além disso, o estudo apresentou que o aumento dos atentados se deu após a flexibilização de armas promovida por Jair Bolsonaro em 2019.
Consequentemente, pesquisas feitas pelo jornal O Tempo apontaram que alunos de todas as redes estão sofrendo com sintomas de ansiedade e receio de frequentar as aulas. No filme "Vida Depois", por exemplo, o mesmo acontece, o personagem estudante Nick Feinstein cita a frase "Queremos uma mudança real! Política honesta que torne a escola um local seguro para aprendermos e crescermos".
Logo, para combater essa problemática é necessário que o Ministério da Educação, através da criação de um grupo interministerial, elabore um programa de combate à violência nas redes moderando conteúdos de apologia a ameaças escolares, afim de diminuir cada vez mais a disseminação desse tipo de crime. Juntamente, pais e responsáveis devem colaborar com o combate, observando o comportamento das crianças e jovens, supervisionando o que os mesmos consomem. Somente assim, será possível criar ambientes escolares mais seguros no país.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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