Ao se falar sobre a segurança pública é importante analisar alguns aspectos que envolvem essa temática. Nesse sentido, discutem-se a falta assistência dos policiais à sociedade, a relevância da segurança pública e as políticas de segurança pública. Cabe, então, avaliar os efeitos e os questionamentos dessa temática no texto em que se insere.
Em primeiro lugar, cabe analisar a falta de assistência dos policiais à sociedade. Diante disso, perce-se que há falta de efetivo policial, viaturas e equipamentos para o patrulhamento as ruas. Além disso, de acordo com o jornal O Globo, a corporação da Polícia Civil do Rio de Janeiro deveria ter um efetivo de 23.126 policiais, mas conta com apenas 9.654, ou seja, 57,3% dos cargos estão vagos. Logo, a polícia é guardiã da sociedade. Portanto, para que tenha um serviço de excelência precisa de investimentos por parte do Estado, para que a polícia possa garantir a segurança da população.
Em segundo lugar, destaca-se a relevância da segurança pública. Nesse viés, pode-se afirmar que a Constituição Federal de 1988 (CF/1988), prevê como dever do Estado garantir a segurança aos cidadãos. Ademais, a segurança é a garantia da proteção aos direitos individuais de cada cidadão. Sendo assim, os responsáveis por essa proteção de acordo com o artigo 144 da CF/1988, como por exemplo a polícia federal, a polícia rodoviária federal, a polícia ferroviária federal, as policiais militares, as policiais civis e os corpos de bombeiros.
Por fim, cumpre ainda destacar que as políticas de segurança pública. Com isso percebe-se que o sistema único de segurança pública (susp). Somando isso, a susp cria a política nacional de segurança pública e defesa social (pnspds), que tem como objetivo preservar a ordem pública e a incolumidade das pessoas. Portanto, é evidente que esse assunto por ser de grande relevância deve ser posto em pauta pelas autoridades públicas. Assim, a política de segurança pública é de extrema importância para a vida em sociedade.