O sistema de educação para surdos nas escolas, gerou importantes formas de dedicação para que sejam tratados de forma coerente, justa e bem cuidada. A princípio, a lei que foi criada para pessoas com deficiência auditiva; foi declarado um regulamento, para qual, de certa forma, fizessem parte da sociedade brasileira, onde conseguissem locais em que possam trabalhar, estudar, conversar com a ajuda da língua brasileira de sinais mais conhecida como (libras).
Sobre isso, compreende-se a falha na educação simples, ou seja, uma diferença alta de ensino básico e de ensino especial. Nesse sentindo, o governo veio originar a lei como uma forma de ajudar e impedir o preconceito no Brasil colocando em prática a forma de comunicação libras.
Além disso, do meu ponto de vista, a adoção do governo sobre combater os estigmas contra pessoas surdas, sobre educação física especial e sobre sistema de apoio efetivos não é priorizada. Isso ocorre devido ao desrespeito e a responsabilizar a sociedade para tratar e conduzir do assunto.
Portanto, verifica-se que o governo não administra a forma certa de atuação estatal e social para que tais obstáculos sejam superados. Assim, a educação deve direcionar a eficiência para trabalhar em virtude de desenvolver novos meios, novos olhares, livros, marketing e campanhas a favor dos deficientes auditivos, com o objetivo de possibilitar uma visão ampla de aspectos relacionados a surdos e a língua brasileira de sinais.