- 31 Jul 2023, 14:02
#120116
O tema sistema carcerário é debatido frequente no Brasil devido seus diversos problemas. Entre diversificadas adversidades como a superlotação, a falta de estrutura e cultura, salienta-se desses males a violência carcerária e o estigma social que, em junção com a desigualdade, obriga os ex-presidiários a voltarem para o crime, em um ciclo com um fim lastimável.
É primordial citar o artista Leall, que destaca como forma de protesto em sua música um estatística imprescindível para a compreensão da atuação do estigma social no tema. "54% das pessoas que entram para o tráfico tem entre 13 a 15 anos, e 50% já tentaram sair, mas voltaram pela precariedade que encontraram". Os ex-detentos retornam a sociedade após sair da "reabilitação prisional" com o intuito de trabalhar honestamente - pensamento este, não concebido pela disseminação da cultura para os reclusos e sim, por medo de voltar a sofrer violência carcerária - porém se depara com portas fechadas, pois o estigma intrínseco no pensamento popular de "uma vez infrator sempre infrator" não deixa brechas para a reinclusão social. Tal cenário desigual o obriga a voltar para a criminalidade para não sucumbir a fome.
Outrossim, a problemática não se deve somente ao lado de fora das grades, a violência carcerária também corrobora. Esta adversidade abrange uma gama de problemas derivados. Como a fermentação e intensificação do ódio e revolta dos enclausurado e a violência em detrimento da cultura - Cultura que proverá as ferramentas necessárias para a verdadeira reinclusão -. Desta forma fica visível que o sistema prisional brasileiro não atua com objetivo de reabilitar e muito menos ressocializar os detentos e sim puni-los.
Por exemplo o massacre do Carandiru que, em dois de outubro de 1992, policiais assassinaram a sangue frio 111 detentos, punição e tortura ou reinserção social?.
Portanto, para que o cenário mude, deve-se mudar o objetivo. O Departamento Penitenciário tem o papel de aplicar a verdadeira reabilitação com cultura e estrutura para tal, com livros, aulas sobre temas reintegradores como sociologia, filosofia a artes assim como a prática e valorização dos esportes... entre outras ferramentas providas por verbas governamentais. Cumprindo assim a proposta dos presídios e diminuindo a criminalidade. Ademais a sociedade deve tomar partido nessa luta, popularizando uma ideia contraria ao estigma sobre os detentos, por meio de redes sociais e agindo de forma condizente. Com a maioria em prol da causa, as empresas terão de abrir as portas para os reintegrados e oferecer oportunidades justas para que se evite o cenário relatado por Leall.
É primordial citar o artista Leall, que destaca como forma de protesto em sua música um estatística imprescindível para a compreensão da atuação do estigma social no tema. "54% das pessoas que entram para o tráfico tem entre 13 a 15 anos, e 50% já tentaram sair, mas voltaram pela precariedade que encontraram". Os ex-detentos retornam a sociedade após sair da "reabilitação prisional" com o intuito de trabalhar honestamente - pensamento este, não concebido pela disseminação da cultura para os reclusos e sim, por medo de voltar a sofrer violência carcerária - porém se depara com portas fechadas, pois o estigma intrínseco no pensamento popular de "uma vez infrator sempre infrator" não deixa brechas para a reinclusão social. Tal cenário desigual o obriga a voltar para a criminalidade para não sucumbir a fome.
Outrossim, a problemática não se deve somente ao lado de fora das grades, a violência carcerária também corrobora. Esta adversidade abrange uma gama de problemas derivados. Como a fermentação e intensificação do ódio e revolta dos enclausurado e a violência em detrimento da cultura - Cultura que proverá as ferramentas necessárias para a verdadeira reinclusão -. Desta forma fica visível que o sistema prisional brasileiro não atua com objetivo de reabilitar e muito menos ressocializar os detentos e sim puni-los.
Por exemplo o massacre do Carandiru que, em dois de outubro de 1992, policiais assassinaram a sangue frio 111 detentos, punição e tortura ou reinserção social?.
Portanto, para que o cenário mude, deve-se mudar o objetivo. O Departamento Penitenciário tem o papel de aplicar a verdadeira reabilitação com cultura e estrutura para tal, com livros, aulas sobre temas reintegradores como sociologia, filosofia a artes assim como a prática e valorização dos esportes... entre outras ferramentas providas por verbas governamentais. Cumprindo assim a proposta dos presídios e diminuindo a criminalidade. Ademais a sociedade deve tomar partido nessa luta, popularizando uma ideia contraria ao estigma sobre os detentos, por meio de redes sociais e agindo de forma condizente. Com a maioria em prol da causa, as empresas terão de abrir as portas para os reintegrados e oferecer oportunidades justas para que se evite o cenário relatado por Leall.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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