- 07 Jul 2023, 11:24
#118767
Na minissérie "irmandade" da plataforma Netflix, mostra-se o quanto é difícil a reabilitação e a situação dos presidiários na prisão. A partir dessa perspectiva, é possível observar que tais ações e críticas se assemelham à realidade contemporânea brasileira, visto que a ausência de melhorias no sistema carcerário ainda é presente no Brasil. Diante disso, é importante analisar fatores pulsadores da problemática: descaso governamental e desigualdade social.
Diante desse cenário, é oportuno mencionar, a princípio, que a inoperância estatal é um fator preponderante para a ocorrência do problema . A esse respeito, segundo o filósofo inglês "John Locke" "ninguém deve causar mal à vida, à saúde, à liberdade ou à propriedade do outro". Tal situação ocorre porque o Estado negligencia a conservação de direito indispensável como direito à vida ,pois de um lado existe a superlotação nas celas,que contribui na má condição de saúde e na violência,que por falta de investimento do poder público ao longo dos anos vieram por agravar ainda mais o caos chamado sistema prisional no Brasil.
Ademais, é importante ressaltar, que a marginalização social é um dos fatores contribuintes para este óbice. De acordo com o escritor "George Orwell" “Somos todos iguais, mas alguns são mais iguais do que outros". A ideia de George ainda é válida nos dias atuais, no qual os
detentos, ocasionalmente ,são invisibilisados enquanto cidadão. Além disso , há também a desestruturação dos presídios,que por sua vez, a segurança é frágil,como se pode notar pelo aumento de mortes entre facções. Logo é inadmissível que o celeuma continue a perdurar.
Portanto é evidente, as necessidades para solucionar o óbice que impede melhorias nas prisões. O governo federal-como instância máxima de autoridade no país-, deve promover melhorias para os presidiários, por meio de investimento na seguridade dos presos e implementações de projetos para ampliação de celas maiores . A fim de garantir um âmbito prisional qualificado, reabilitável e espaçoso. Dessa forma, as ações da minissérie se distanciará dos presídios brasileiros.
Diante desse cenário, é oportuno mencionar, a princípio, que a inoperância estatal é um fator preponderante para a ocorrência do problema . A esse respeito, segundo o filósofo inglês "John Locke" "ninguém deve causar mal à vida, à saúde, à liberdade ou à propriedade do outro". Tal situação ocorre porque o Estado negligencia a conservação de direito indispensável como direito à vida ,pois de um lado existe a superlotação nas celas,que contribui na má condição de saúde e na violência,que por falta de investimento do poder público ao longo dos anos vieram por agravar ainda mais o caos chamado sistema prisional no Brasil.
Ademais, é importante ressaltar, que a marginalização social é um dos fatores contribuintes para este óbice. De acordo com o escritor "George Orwell" “Somos todos iguais, mas alguns são mais iguais do que outros". A ideia de George ainda é válida nos dias atuais, no qual os
detentos, ocasionalmente ,são invisibilisados enquanto cidadão. Além disso , há também a desestruturação dos presídios,que por sua vez, a segurança é frágil,como se pode notar pelo aumento de mortes entre facções. Logo é inadmissível que o celeuma continue a perdurar.
Portanto é evidente, as necessidades para solucionar o óbice que impede melhorias nas prisões. O governo federal-como instância máxima de autoridade no país-, deve promover melhorias para os presidiários, por meio de investimento na seguridade dos presos e implementações de projetos para ampliação de celas maiores . A fim de garantir um âmbito prisional qualificado, reabilitável e espaçoso. Dessa forma, as ações da minissérie se distanciará dos presídios brasileiros.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido