- 10 Ago 2024, 08:17
#132405
O sistema carcerário brasileiro tem como objetivo a ressocializacão e a punição da criminalidade. Entretanto, nos últimos anos, os aumentos dos condenados no Brasil vêm causandos as superlotações nos presídios, gerando confusões nas celas. Percebe-se negativamentes: a omissão do Estado, e o ódio.
De acordo com os Direitos Humanos, são deveres do governo com os que estão em penas privativas de liberdades, a garantia da dignidade humana, os serviços da saúde e a educação para uma qualidade de vida melhor. Porém, o Estado tem omitido o bem-estar deles, onde muitos passam por situações desumanas em prisões, onde a capacidade de seis abrigam doze pessoas, portanto ocorre dissiminações de doenças, causadores das mortes dos detentos, onde muitos não são cuidados adequadamentes pelo agentes sobre responsabilidade do diretos da prisão. Com isso há revoltas e ódios, por falta de um órgão fiscalizador.
Diante dos casos, ressalvados a integridade dos Direitos Humanos, trago soluções para aqueles que cumpram penas e a sociedade viva em armonia com os mesmos. As construções de 2000 novos presídios, com condições para abrigarem o dobro de presos por celas, com pátio para banho de sol, com isso reduz a superlotação, aumentando assim o poder do Estado para o controle adequado e garantir a saúde, e a educação com o projeto " não ao odio" trazendo órgão fiscalizador para perto e qualificando a polícia penal para melhorias.
De acordo com os Direitos Humanos, são deveres do governo com os que estão em penas privativas de liberdades, a garantia da dignidade humana, os serviços da saúde e a educação para uma qualidade de vida melhor. Porém, o Estado tem omitido o bem-estar deles, onde muitos passam por situações desumanas em prisões, onde a capacidade de seis abrigam doze pessoas, portanto ocorre dissiminações de doenças, causadores das mortes dos detentos, onde muitos não são cuidados adequadamentes pelo agentes sobre responsabilidade do diretos da prisão. Com isso há revoltas e ódios, por falta de um órgão fiscalizador.
Diante dos casos, ressalvados a integridade dos Direitos Humanos, trago soluções para aqueles que cumpram penas e a sociedade viva em armonia com os mesmos. As construções de 2000 novos presídios, com condições para abrigarem o dobro de presos por celas, com pátio para banho de sol, com isso reduz a superlotação, aumentando assim o poder do Estado para o controle adequado e garantir a saúde, e a educação com o projeto " não ao odio" trazendo órgão fiscalizador para perto e qualificando a polícia penal para melhorias.