- 03 Nov 2023, 19:19
#124762
Negligência governamental e Individualismo. Esses exemplos ilustram problemas que perpetuam a pobreza menstrual no Brasil. Logo, é imprescindível a retificação dessas mazelas para a plena harmonia social.
"Nas favelas, no Senado, sujeira por todo lado. Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação." De maneira análoga ao denunciado na música da banda Legião Urbana, a negligência governamental impede a efetivação do combate à pobreza menstrual no Brasil. Essa situação ocorre devido à falta de saúde pública, uma vez que não há palestras explicativas nas escolas sobre a menstruação e não são encontrados absorventes em redes de postos de saúde acessíveis à população. Dessa forma, muitos indivíduos faltam às aulas quando estão neste período devido à falta de produtos higiênicos pessoais.
Efetivamente, o individualismo existente em grande parte da sociedade pode ser evidenciado como um problema que impede a solução da pobreza menstrual. Nesse sentido, segundo o filósofo Zygmunt Bauman, em sua tese "Modernidade Líquida", a contemporaneidade é marcada pela volatilidade das relações sociais: a fragmentação dos laços afetivos e o individualismo. Sob esse viés, ressalta-se que a passividade coletiva perante a pobreza menstrual demonstra a realidade bauniana. Isso acontece, infelizmente, pela falta de empatia da população, já que não há redes de doação de produtos higiênicos menstruais para pessoas carentes. Desse modo, a irresponsabilidade cidadã compromete a saúde de muitos indivíduos, gerando doenças e podendo causar infertilidade.
Portanto, o governo deve, criar campanhas educativas no meio físico e no virtual. Isso será feito por meio da divulgação de propagandas em panfletos, televisão, redes sociais como: Instagram e Facebook. Essa medida tem a finalidade de instruir a população acerca da invisibilidade e do registro civil, finalizando com a negligência governamental e, também, com o individualismo.
"Nas favelas, no Senado, sujeira por todo lado. Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação." De maneira análoga ao denunciado na música da banda Legião Urbana, a negligência governamental impede a efetivação do combate à pobreza menstrual no Brasil. Essa situação ocorre devido à falta de saúde pública, uma vez que não há palestras explicativas nas escolas sobre a menstruação e não são encontrados absorventes em redes de postos de saúde acessíveis à população. Dessa forma, muitos indivíduos faltam às aulas quando estão neste período devido à falta de produtos higiênicos pessoais.
Efetivamente, o individualismo existente em grande parte da sociedade pode ser evidenciado como um problema que impede a solução da pobreza menstrual. Nesse sentido, segundo o filósofo Zygmunt Bauman, em sua tese "Modernidade Líquida", a contemporaneidade é marcada pela volatilidade das relações sociais: a fragmentação dos laços afetivos e o individualismo. Sob esse viés, ressalta-se que a passividade coletiva perante a pobreza menstrual demonstra a realidade bauniana. Isso acontece, infelizmente, pela falta de empatia da população, já que não há redes de doação de produtos higiênicos menstruais para pessoas carentes. Desse modo, a irresponsabilidade cidadã compromete a saúde de muitos indivíduos, gerando doenças e podendo causar infertilidade.
Portanto, o governo deve, criar campanhas educativas no meio físico e no virtual. Isso será feito por meio da divulgação de propagandas em panfletos, televisão, redes sociais como: Instagram e Facebook. Essa medida tem a finalidade de instruir a população acerca da invisibilidade e do registro civil, finalizando com a negligência governamental e, também, com o individualismo.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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