- 27 Out 2023, 21:09
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A Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, garante centenas de direitos sociais aos brasileiros. No entanto, quando se trata da problemática da soluções para crise hídrica no Brasil, é possível perceber que essas garantias não são asseguradas com plenitude na hodiernidade, uma vez que a má influência midiática, e a falta de debates comprovam falhas constitucionais e concebem um cenário caótico que precisam ser minorado.
É indubitável, diante dessa perspectiva que a má influência midiática, esteja entre as causas do problema. Conforme Aristóteles, a política tem função de preservar o bem-estar da população. Contrariamente no Brasil, a crise hídrica, não encontra-se respaldo político necessário para ser solucionado, o que dificulta a resolução desse impasse.
Ademais, o silenciamento é um fator coadjuvante em relação ao imbróglio. Nesse viés, a escritora Marina Colasanti, traz em discussão em sua crônica: “Eu sei, mas não devia”, o fato de que a sociedade moderna banaliza os seus problemas sociais e normalizar a dor, a tristeza, a falta de dinheiro, de oportunidade e de expectativa. Desse modo, Marina mostra que muitos problemas sociais graves como: a questão da crise hídrica, não tem resolução no Brasil, graça à atitude coletiva em tornar as questões triviais-sejam elas importantes ou não. Assim, sem a sociedade assumir responsabilidade por suas ações, as vítimas dessa entrave são lesadas, seja por uma escassez de informação, seja por consumo excessivo de água. Logo, urge que algumas medidas devem ser tomadas para minimizar o revés.
Portanto, a população por meio de um projeto social online, deve criar uma campanha de incentivo que trabalhe paralelamente com ações governamentais. Essa campanha deve ter repercussão nacional e representes em todo país, para que possa cobrar do Estado maiores ações para sociedade, com o fito de solucionar a contraponto das crises hídrica no Brasil. Feito isso, mesmo que o assunto ainda seja banalizado no país, o problema será reduzido e a sociedade poderá usufruir de tais avanços, como garantidos pela Carta Magna.
É indubitável, diante dessa perspectiva que a má influência midiática, esteja entre as causas do problema. Conforme Aristóteles, a política tem função de preservar o bem-estar da população. Contrariamente no Brasil, a crise hídrica, não encontra-se respaldo político necessário para ser solucionado, o que dificulta a resolução desse impasse.
Ademais, o silenciamento é um fator coadjuvante em relação ao imbróglio. Nesse viés, a escritora Marina Colasanti, traz em discussão em sua crônica: “Eu sei, mas não devia”, o fato de que a sociedade moderna banaliza os seus problemas sociais e normalizar a dor, a tristeza, a falta de dinheiro, de oportunidade e de expectativa. Desse modo, Marina mostra que muitos problemas sociais graves como: a questão da crise hídrica, não tem resolução no Brasil, graça à atitude coletiva em tornar as questões triviais-sejam elas importantes ou não. Assim, sem a sociedade assumir responsabilidade por suas ações, as vítimas dessa entrave são lesadas, seja por uma escassez de informação, seja por consumo excessivo de água. Logo, urge que algumas medidas devem ser tomadas para minimizar o revés.
Portanto, a população por meio de um projeto social online, deve criar uma campanha de incentivo que trabalhe paralelamente com ações governamentais. Essa campanha deve ter repercussão nacional e representes em todo país, para que possa cobrar do Estado maiores ações para sociedade, com o fito de solucionar a contraponto das crises hídrica no Brasil. Feito isso, mesmo que o assunto ainda seja banalizado no país, o problema será reduzido e a sociedade poderá usufruir de tais avanços, como garantidos pela Carta Magna.