- 03 Nov 2023, 21:00
#124794
"Capitães de areia", clássico de Jorge Amado, descreve as condições insalubres de um grupo de jovens meninos em situação de rua. Fora do plano literário, observa-se que pessoas que não possuem moradia encontram-se em situações piores, visto que a arquitetura hostil presente em diversos setores urbanos brasileiros visam a exclusão social desses grupos. Com efeito, entende-se que negligência estatal e a forte permanência do senso comum ampliam a necessidade de análise dessa problemática.
Primordialmente, é coerente citar o famoso conceito intitulado como "Anormal" pelo filósofo Michel Foucault, onde é demonstrado que o parâmetro do que é "estranho" é imposto pela sociedade desde o início da vida de um indivíduo. Sendo assim, é notório que a normalização do preconceito com grupos que não gozam do direto da moradia é fruto de um pensamento arcaico estrutural, perdurando ao longo das décadas.
Ademais, é cabível relatar o desprezo no setor governamental diante dessa situação. De acordo com o escritor Toffler, o Estado em sua natureza, é incapaz de aplicar usas próprias leis, tonando-se ineficaz e contraditório como legislador. Portanto, é irredutível que haja mais atenção por parte de autoridades para tal problema; visto que na maioria das vezes, cidadãos medicantes sofrem desprezo constante.
Em virtude do que foi mencionado, urge que o Ministério Dos direitos humanos coloque em prática aquilo que está descrito na lei, por meio de fiscalização constante de possíveis lugares que se instalam pessoas sem teto, removendo qualquer obstáculo construído propositalmente que as impeçam de dormirem ou morarem em determinado local. Além disso, é mister que as escolas conscientizem os alunos com campanhas que demonstrem de maneira clara que impedir alguém de ficar em qualquer seja o lugar inserido em uma rua pública é crime, para que esses possam passar o ensinamento a diante para seus responsáveis. Dessa forma, será possível haver um âmbito social mais harmonioso e respeitoso, divergente do contato por Jorge Amado em os "Capitães de Areia."
Primordialmente, é coerente citar o famoso conceito intitulado como "Anormal" pelo filósofo Michel Foucault, onde é demonstrado que o parâmetro do que é "estranho" é imposto pela sociedade desde o início da vida de um indivíduo. Sendo assim, é notório que a normalização do preconceito com grupos que não gozam do direto da moradia é fruto de um pensamento arcaico estrutural, perdurando ao longo das décadas.
Ademais, é cabível relatar o desprezo no setor governamental diante dessa situação. De acordo com o escritor Toffler, o Estado em sua natureza, é incapaz de aplicar usas próprias leis, tonando-se ineficaz e contraditório como legislador. Portanto, é irredutível que haja mais atenção por parte de autoridades para tal problema; visto que na maioria das vezes, cidadãos medicantes sofrem desprezo constante.
Em virtude do que foi mencionado, urge que o Ministério Dos direitos humanos coloque em prática aquilo que está descrito na lei, por meio de fiscalização constante de possíveis lugares que se instalam pessoas sem teto, removendo qualquer obstáculo construído propositalmente que as impeçam de dormirem ou morarem em determinado local. Além disso, é mister que as escolas conscientizem os alunos com campanhas que demonstrem de maneira clara que impedir alguém de ficar em qualquer seja o lugar inserido em uma rua pública é crime, para que esses possam passar o ensinamento a diante para seus responsáveis. Dessa forma, será possível haver um âmbito social mais harmonioso e respeitoso, divergente do contato por Jorge Amado em os "Capitães de Areia."
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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