- 06 Ago 2023, 11:33
#120305
Na constituição de 1824 (primeira constituição brasileira), promulgada no período Imperial, estava previsto que a mulher não podia votar, nem ser eleita, pois somente homens eram considerados "cidadãos". Nesse sentido, no Brasil atual, ainda é anotado as consequências dessas proibições, uma vez que a sub-representação feminina na política é um problema distópico, pois tem como base o preconceito e a desinformação por parte dos brasileiros.
Diante desse cenário, é persistente o preconceito em relação à ocupação das mulheres em cargos políticos. Sobre esse viés, a ideia de superioridade masculina, principalmente no trabalho, é fruto de uma herança de pensamentos dos tempos primordiais,em que a mulher tinha seus direitos limitados,e pelo que é percebido,ainda vigente na sociedade contemporânea.E tem como consequência a criação de filosofias preconceituosas sobre atuação feminina em diversos campos do trabalho, sendo que com a política não é diferente. Assim, quando uma mulher entra na política por vezes pode ser desrespeitada, caluniada e até negligenciada pelos seus próprios colegas de trabalho e também pela população. Logo, ao se sentir coagida pelo preconceito é induzida a abandonar o cargo.
Ademais, vale salientar que a desinformação a respeito da participação feminina em cargos políticos, também é uma das causas da sub-representação. Dessa maneira, a desinformação sobre esse assunto, fortalece mais e mais os velhos pensamentos de superioridade masculina, uma vez que não existe a incentivação e o compartilhamento de experiências de mulheres que tiveram voz na política. Assim, o compartilhamento de informações sobre a participação feminina nesse setor é intrínseca pois serve de incentivo para outras mulheres.
Portanto, ao relembrar a fala de Martin Luther King (líder pacifista estadunidense) "O que mais me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons", é urgente que a voz feminina na política seja escutada, e para isso é cobrado ao Ministério da Justiça-órgão responsável pelos direitos políticos e pela justiça-a promoção de políticas públicas que visem a incentivação feminina na política, por meio da Secretaria de Ações Integradas, devendo também fazer campanhas publicitárias que enfoquem a representação feminina nesses cargos. Dessa forma, com certeza haverá uma maior participação das mulheres no trabalho político e então realmente será mudado o que está escrito na Constituição de 1824.
Diante desse cenário, é persistente o preconceito em relação à ocupação das mulheres em cargos políticos. Sobre esse viés, a ideia de superioridade masculina, principalmente no trabalho, é fruto de uma herança de pensamentos dos tempos primordiais,em que a mulher tinha seus direitos limitados,e pelo que é percebido,ainda vigente na sociedade contemporânea.E tem como consequência a criação de filosofias preconceituosas sobre atuação feminina em diversos campos do trabalho, sendo que com a política não é diferente. Assim, quando uma mulher entra na política por vezes pode ser desrespeitada, caluniada e até negligenciada pelos seus próprios colegas de trabalho e também pela população. Logo, ao se sentir coagida pelo preconceito é induzida a abandonar o cargo.
Ademais, vale salientar que a desinformação a respeito da participação feminina em cargos políticos, também é uma das causas da sub-representação. Dessa maneira, a desinformação sobre esse assunto, fortalece mais e mais os velhos pensamentos de superioridade masculina, uma vez que não existe a incentivação e o compartilhamento de experiências de mulheres que tiveram voz na política. Assim, o compartilhamento de informações sobre a participação feminina nesse setor é intrínseca pois serve de incentivo para outras mulheres.
Portanto, ao relembrar a fala de Martin Luther King (líder pacifista estadunidense) "O que mais me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons", é urgente que a voz feminina na política seja escutada, e para isso é cobrado ao Ministério da Justiça-órgão responsável pelos direitos políticos e pela justiça-a promoção de políticas públicas que visem a incentivação feminina na política, por meio da Secretaria de Ações Integradas, devendo também fazer campanhas publicitárias que enfoquem a representação feminina nesses cargos. Dessa forma, com certeza haverá uma maior participação das mulheres no trabalho político e então realmente será mudado o que está escrito na Constituição de 1824.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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