Vivemos um período onde o superendividamento faz parte do cotidiano das famílias brasileiras. Um país de economia emergente que elevou sua taxa básica de juros com o objetivo de controlar a inflação no curto prazo faz com que as pessoas gastem mais para consumir o mesmo que consumiam anteriormente.
Atrelado a isso, em sua maioria, as famílias não detém conhecimento a cerca do mercado financeiro ou realizam sequer um planejamento financeiro, com base em seu rendimento mensal e acabam recorrendo às instituições financeiras, fintechs e até mesmo agiotas em busca de crédito que em muitas vezes com taxas abusivas para conseguir sanar as suas obrigações.
Outro fator, que chama atenção é a facilidade na concessão de crédito fácil e rápido. Com o avanço dos bancos digitais e empresas administradoras de cartões, com apenas um click é possível contratar um empréstimo ou um cartão de crédito com um limite superior a capacidade de pagamento do usuário.
E como podemos resolver esse problema?
Em um país em que a educação básica é ministrada para nossas crianças, desde muito cedo é fundamental incluir na grade escolar a matéria de administração financeira. Precisamos preparar nossos jovens, para que no futuro consigam conciliar entradas e saídas a fim de evitar o superendividamento

Gostei da forma como tratou o tema, contudo, faltou um repertório pra complementar, a estrutura dissertativo-argumentativa não tá totalmente no padrão. Pesquise no YouTube "estrutura de redação", se for banco do Brasil é só especificar