- 02 Ago 2023, 20:13
#120212
O psicólogo Lev Vygotsky, proponente da psicologia histórico-cultural, afirma que "Não é a surdez que define o destino das pessoas mas o resultado do olhar da sociedade sobre a surdez". Nessa perspectiva, é possível enxergar o preconceito diante de pessoas surdas, acreditando que portadores dessa doença não podem ter um futuro digno. Porém, esse olhar da sociedade muitas vezes dificulta a formação educacional das não ouvintes no Brasil.
É válido analisar que dentre os anos de 2011 e 2016, a taxa de matrículas de inaudíveis na Educação Básica caiu de 10 mil a 5 mil, diferentemente de classes comuns que aumentaram nos anos de 2012 e começaram a cair de forma minunciosa nos anos de 2014.
Por isso, consequentemente, o educador americano que se tornou o primeiro presidente inaudível da Universidade Gallaudet declara "Surdos podem fazer tudo o que os ouvintes fazem, exceto ouvir".
Paralelo a isso, se destaca a importância do ensino da Libras para promover a participação de classes especiais, porém, infelizmente não é praticada comumente nas escolas. Contudo, o idioma só foi certificado como segunda língua oficial no Brasil em 2002.
Entende-se, portanto que para alcançar formas de de apoiar o uso de Libras, é adequada ações vindas do poder público, como manifestações de conscientização, fazendo o povo ir para as ruas realizar protestos a respeito disso. Dessa maneira, tem como resultado uma maior inclusão para ampliar sua autonomia na parte educativa, pois os "Surdos podem fazer tudo o que os ouvintes fazem, exceto ouvir".
É válido analisar que dentre os anos de 2011 e 2016, a taxa de matrículas de inaudíveis na Educação Básica caiu de 10 mil a 5 mil, diferentemente de classes comuns que aumentaram nos anos de 2012 e começaram a cair de forma minunciosa nos anos de 2014.
Por isso, consequentemente, o educador americano que se tornou o primeiro presidente inaudível da Universidade Gallaudet declara "Surdos podem fazer tudo o que os ouvintes fazem, exceto ouvir".
Paralelo a isso, se destaca a importância do ensino da Libras para promover a participação de classes especiais, porém, infelizmente não é praticada comumente nas escolas. Contudo, o idioma só foi certificado como segunda língua oficial no Brasil em 2002.
Entende-se, portanto que para alcançar formas de de apoiar o uso de Libras, é adequada ações vindas do poder público, como manifestações de conscientização, fazendo o povo ir para as ruas realizar protestos a respeito disso. Dessa maneira, tem como resultado uma maior inclusão para ampliar sua autonomia na parte educativa, pois os "Surdos podem fazer tudo o que os ouvintes fazem, exceto ouvir".
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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