- 03 Nov 2023, 20:14
#124778
A obra cinematográfica "jovem Sheldon" da netflix, apresenta os malefícios do uso de cigarro, afetando o sistema físico do corpo humano, reduzindo a expectativa de vida. Desse modo, sabe-se que no Brasil os inúmeros casos de tabagismo e vape crescem cada vez mais, sendo uma consequência para a área da saúde brasileira. Nesse contexto, a origem de tal problemática vem sendo passada dos primórdios, por isso, deve-se trabalhar com a herança histórica do tabagismo e os problemas impostos na geração juvenil.
Em primeira análise, sabe-se que o tabagismo é uma consequência passada de geração a geração. Nesse contexto, é de conhecimento geral que charuto é o clássico dos senhores na idade média, grupos da alta sociedade tinham coleções e passavam para seus filhos e netos, sobretudo a consciência dos efeitos do uso não era tão reconhecido. Dessa forma, é favorável associar esse patrimônio como causa do estigma requerido ao tabagismo no século vigente, assim, deve-se combater tal questão que interfere no corpo social.
Em segunda análise, sabe-se que o tabagismo e vape afeta a geração atual, pois os jovens experimentam da famosa nicotina e viciam. Segundo a OMS(Organização Mundial de Saúde), aponta que uma parcela da população que sofre problemas respiratórios são adolescentes que fazem uso do cigarro eletrônico. Nessa perspectiva, é nítido as consequências de tal substância fornecida, porém é um problema banalizado pela própria sociedade, como diz a filósofa alemã Hannah Arendt autora da teoria "banalizada do mal", o mal tornou-se tão constante que a sociedade normalizou o problema.
Portanto, o tabagismo e cigarro eletrônico são problemáticas que devem ser combatidas do corpo social. Então, é dever do Ministério da Saúde e Educação, abrirem uma campanha titulada "Os efeitos da nicotina na sociedade", por meio de postos improvisados em pontos públicos, até mesmo palestras em instituições educacionais, com o intuito de alertar a nova geração sobre as consequências do vape. Além disso, é dever do governo com o Congresso Nacional trabalhar com uma fiscalização mais rígida da chegada do produto, evitando maior proliferação disso nas mãos do cidadão brasileiro. Assim, estabelecendo progresso para uma sociedade mais saudável, baseado nos princípios da obra utopia.
Em primeira análise, sabe-se que o tabagismo é uma consequência passada de geração a geração. Nesse contexto, é de conhecimento geral que charuto é o clássico dos senhores na idade média, grupos da alta sociedade tinham coleções e passavam para seus filhos e netos, sobretudo a consciência dos efeitos do uso não era tão reconhecido. Dessa forma, é favorável associar esse patrimônio como causa do estigma requerido ao tabagismo no século vigente, assim, deve-se combater tal questão que interfere no corpo social.
Em segunda análise, sabe-se que o tabagismo e vape afeta a geração atual, pois os jovens experimentam da famosa nicotina e viciam. Segundo a OMS(Organização Mundial de Saúde), aponta que uma parcela da população que sofre problemas respiratórios são adolescentes que fazem uso do cigarro eletrônico. Nessa perspectiva, é nítido as consequências de tal substância fornecida, porém é um problema banalizado pela própria sociedade, como diz a filósofa alemã Hannah Arendt autora da teoria "banalizada do mal", o mal tornou-se tão constante que a sociedade normalizou o problema.
Portanto, o tabagismo e cigarro eletrônico são problemáticas que devem ser combatidas do corpo social. Então, é dever do Ministério da Saúde e Educação, abrirem uma campanha titulada "Os efeitos da nicotina na sociedade", por meio de postos improvisados em pontos públicos, até mesmo palestras em instituições educacionais, com o intuito de alertar a nova geração sobre as consequências do vape. Além disso, é dever do governo com o Congresso Nacional trabalhar com uma fiscalização mais rígida da chegada do produto, evitando maior proliferação disso nas mãos do cidadão brasileiro. Assim, estabelecendo progresso para uma sociedade mais saudável, baseado nos princípios da obra utopia.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido