- 26 Ago 2024, 17:33
#133121
A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e igualdade. No entanto, a questão do tabagismo entre os jovens no Brasil é incongruente com esses princípios históricos, em virtude de erros de entes públicos e coletivos. Assim, urge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para a realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de políticas públicas para a conscientização das consequências danosas do uso do tabaco, tais quais a maior probabilidade de se contrair câncer e doenças respiratórias. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há uma educação de qualidade para preparar o jovem ao pensamento crítico acerca do uso de drogas lícitas, haja vista que o ensino educacional brasileiro é bastante tradicional, focado apenas no cumprimento dos conteúdos, deixando de promover o senso crítico sobre a importância desses povos. Logo, a adversidade persiste e, por isso, deve ser intermediada.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre o uso de tabaco, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de conscientizar os jovens sobre o problema. Logo, o problema em questão será intermediado(a) no século XXI.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para a realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de políticas públicas para a conscientização das consequências danosas do uso do tabaco, tais quais a maior probabilidade de se contrair câncer e doenças respiratórias. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há uma educação de qualidade para preparar o jovem ao pensamento crítico acerca do uso de drogas lícitas, haja vista que o ensino educacional brasileiro é bastante tradicional, focado apenas no cumprimento dos conteúdos, deixando de promover o senso crítico sobre a importância desses povos. Logo, a adversidade persiste e, por isso, deve ser intermediada.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre o uso de tabaco, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de conscientizar os jovens sobre o problema. Logo, o problema em questão será intermediado(a) no século XXI.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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