- 22 Fev 2024, 06:44
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O trabalho de cuidado é realizado majoritariamente por mulheres, durante séculos foi sustentado a ideia que o sexo feminino possuía esse dever na sociedade, idealizações que ainda são vistas na população contemporânea, acarretando assim o machismo estrutural. Embora a constituição Federal de 1988, afirme que todos os cidadãos possuem direito a justiça e dignidade salarial, nota-se que essa garantia não ocorre adequadamente, pois caminhos ainda são necessários a ser tratados para viabilizar a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres no país.
Em primeira análise nota-se que a sociedade brasileira até o presente ainda traz valores patriarcais e machistas em suas gerações, uma vez que o trabalho de cuidado e tratado como inato ao público feminino. A filósofa italiana Silvia Federici diz "O que eles chamam de amor, nós chamamos de trabalho não pago" sob esse viés pode-se notar que o homem contemporâneo ainda sustenta a visão do trabalho da mulher como ínfimo.
Além disso, é notório a insuficiência de políticas públicas adequadas para apoiar as mulheres que desempenham o trabalho de cuidado no país, onde a desigualdade salarial e as grandes cargas horárias de trabalho dificultam o equilíbrio entre o emprego remunerado e o ofício de cuidado, o que muitas vezes resulta em sobrecarga e exaustão. Logo, essa parte da população enfrenta problemas desde a manutenção doméstica até a logística para a concretização das múltiplas jornadas. Assim impossibilitando o tempo de descanso, cultura e lazer da mulher que é de direito perante a constituição Federal brasileira.
Portanto, ações são fundamentais para o fim de valores retrógrados e patriarcais presentes no século XXI. Logo o Ministério dos Direitos Humanos e cidadania – órgão responsável pela sociedade nesse parâmetro social deve promover redes de apoios, um ajuste no período de expediente e salarial a fim de ajudar a equilibrar as duas jornadas enfrentadas pelas mulheres, e deve evidenciar a valorização do trabalho de cuidado juntamente com os agentes midiáticos, promovendo a visibilidade do trabalho de cuidado. Seguindo isso, a sociedade aniquila a desigualdade de gênero e a invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil.
Em primeira análise nota-se que a sociedade brasileira até o presente ainda traz valores patriarcais e machistas em suas gerações, uma vez que o trabalho de cuidado e tratado como inato ao público feminino. A filósofa italiana Silvia Federici diz "O que eles chamam de amor, nós chamamos de trabalho não pago" sob esse viés pode-se notar que o homem contemporâneo ainda sustenta a visão do trabalho da mulher como ínfimo.
Além disso, é notório a insuficiência de políticas públicas adequadas para apoiar as mulheres que desempenham o trabalho de cuidado no país, onde a desigualdade salarial e as grandes cargas horárias de trabalho dificultam o equilíbrio entre o emprego remunerado e o ofício de cuidado, o que muitas vezes resulta em sobrecarga e exaustão. Logo, essa parte da população enfrenta problemas desde a manutenção doméstica até a logística para a concretização das múltiplas jornadas. Assim impossibilitando o tempo de descanso, cultura e lazer da mulher que é de direito perante a constituição Federal brasileira.
Portanto, ações são fundamentais para o fim de valores retrógrados e patriarcais presentes no século XXI. Logo o Ministério dos Direitos Humanos e cidadania – órgão responsável pela sociedade nesse parâmetro social deve promover redes de apoios, um ajuste no período de expediente e salarial a fim de ajudar a equilibrar as duas jornadas enfrentadas pelas mulheres, e deve evidenciar a valorização do trabalho de cuidado juntamente com os agentes midiáticos, promovendo a visibilidade do trabalho de cuidado. Seguindo isso, a sociedade aniquila a desigualdade de gênero e a invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil.