- 19 Abr 2023, 12:04
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O movimento feminista contemporâneo, iniciado na segunda metade da década de 1960 nos Estados Unidos, busca o respeito às mulheres, além de outras reivindicações. Porém, apesar dos avanços conquistados pelo feminismo, a violência contra a mulher persiste na sociedade brasileira, tendo como causas a impunidade do agressor e a perpetuação da visão machista voltada para as pessoas do sexo feminino.
De acordo com este cenário, uma em cada cem mulheres procurou a justiça no Brasil para denunciar casos de violência doméstica nos últimos anos, mas apenas 5% dessas denúncias tiveram andamento, conforme dados obtidos pelo Conselho Nacional de Justiça. Dessa forma, constata-se que os agressores raramente são punidos pelos crimes cometidos contra as mulheres, o que gera uma normalização de situações de violência com a parcela feminina da população brasileira. Portanto, uma das causas da persistência da violência contra a mulher na sociedade é a impunidade com que os agressores são tratados, tornando o país um lugar hostil e perigoso para as mulheres.
Ademais, o pensamento machista ainda enraizado na sociedade faz com que as mulheres sejam frequentemente vistas como objetos pelos olhos masculinos, o que fica evidente em dados de que o Brasil registra, em média, um estupro a cada 11 minutos, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Essa informação demonstra um pensamento de posse e liberdade ilimitada por parte dos homens, proveniente da sociedade patriarcal em que estão inseridos e na qual foram educados. Assim, o machismo é um obstáculo para a mitigação do problema da violência contra o sexo feminino no Brasil.
Logo, a fim de que a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira seja solucionada, é necessário que o poder Judiciário, em parceria com o Congresso Nacional, promova o andamento das denúncias de violência, por meio da criação e ampliação de varas especializadas, a fim de que os processos possam ser julgados mais rapidamente e o sistema consiga proteger o grande número de mulheres que sofrem com a violência.
De acordo com este cenário, uma em cada cem mulheres procurou a justiça no Brasil para denunciar casos de violência doméstica nos últimos anos, mas apenas 5% dessas denúncias tiveram andamento, conforme dados obtidos pelo Conselho Nacional de Justiça. Dessa forma, constata-se que os agressores raramente são punidos pelos crimes cometidos contra as mulheres, o que gera uma normalização de situações de violência com a parcela feminina da população brasileira. Portanto, uma das causas da persistência da violência contra a mulher na sociedade é a impunidade com que os agressores são tratados, tornando o país um lugar hostil e perigoso para as mulheres.
Ademais, o pensamento machista ainda enraizado na sociedade faz com que as mulheres sejam frequentemente vistas como objetos pelos olhos masculinos, o que fica evidente em dados de que o Brasil registra, em média, um estupro a cada 11 minutos, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Essa informação demonstra um pensamento de posse e liberdade ilimitada por parte dos homens, proveniente da sociedade patriarcal em que estão inseridos e na qual foram educados. Assim, o machismo é um obstáculo para a mitigação do problema da violência contra o sexo feminino no Brasil.
Logo, a fim de que a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira seja solucionada, é necessário que o poder Judiciário, em parceria com o Congresso Nacional, promova o andamento das denúncias de violência, por meio da criação e ampliação de varas especializadas, a fim de que os processos possam ser julgados mais rapidamente e o sistema consiga proteger o grande número de mulheres que sofrem com a violência.