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Por Caiunao
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#129224
O artigo 5° da Constituição Federal do Brasil, oficializada em 1988, assegura, teoricamente, o princípio da isonomia, o qual prediz a igualdade de todos perante a lei e em cidadania a ser garantida pelo Estado e as pessoas. No entanto, a realidade se distoa dessa legislação, haja vista que, com raízes no comportamento negligente do corpo social, há a restrição do exercício cidadão à população de rua no país. Assim, à medida que a violência simbólica for perpetuada como a postura popular, a vulnerabilidade desses indivíduos pobres é agravada, os levando, muitas vezes, a práticas ilegais e desumanas de sobrevivência, como o roubo.

Sob esse viés, é válido ressaltar o costume da violência simbólica como um potencial impasse para a situação. De acordo com Pierre Bourdieu, esse tipo de atuação caracteriza-se pela manutenção de uma "discriminação invisível", isto é, essencialmente moral, social e psíquica contra pessoas já vulnerabilizadas, reiterando essa condição. Nesse sentido, à medida que os desabrigados tornam-se alvo dessa imposição, desenvolve-se uma perpetuação de sua invisibilidade em meio social — evidenciada na negação de emprego, cuidado e, ainda, na dificuldade de se relacionar, por exemplo —, restringindo-lhes a possibilidade de ascensão e de acesso à dignidade. Dessa forma, é promovido um cenário de extrema marginalização desses vulnerabilizados, impedindo o cumprimento democrático da lei máxima brasileira e comprometendo a plenitude de vida deles.

Por conseguinte, tal inconstitucionalidade gera uma vida deficitária nos panoramas inalienáveis vitais, como a saúde e a economia, ameaçando a sobrevivência dessa classe. A obra "O bicho", de Manoel Bandeira, retrata a deplorável cena de um homem semelhante a um indíviduo "selvagem", que se encontra em busca por comida de forma desesperada, na medida em que não lhe é oferecida nenhuma oportunidade de alimentar-se. Nessa mesma ótica, infelizmente, grande parcela dessas pessoas em estado de rua é induzida — indiretamente, pelo preconceito simbólico — a adotar práticas de extrema miséria e crueldade, como a descrita no poema de Bandeira, e, em casos mais graves, a cometerem crimes como forma de obtenção de recursos — sejam financeiros, de saúde ou materiais —, encontrando, nessa ocasião, a única possibilidade de manter-se em subsistência. Logo, percebe-se que os índices de criminalidade no Brasil e as taxas de mortalidade e aprisionamento dessas pessoas tendem a crescer enquanto inviabilizada a garantia de cidadania destas.

Portanto, o Ministério Público — órgão responsabilizado de intervir em embates que envolvam o bem-estar das pessoas do país — deve fortalecer a Política Nacional para População em Situação de Rua, por meio de uma emenda que amplie sua atuação e haja não só com as vítimas, mas também com a contemplação conscientizadora das pessoas que convivem com elas. Isso será feito a fim de desconstruir o preconceito das pessoas e promover, finalmente, um país legislativo efetivo.
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Por Caiunao
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#129227
Quem puder corrigir aí, agradeço muito!
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Por Flicker2307
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#129231
Olá, @Caiunao! Li o seu texto e vou mostrar a seguir o que achei. Não sou especialista no assunto, então peço desculpa por qualquer erro na correção.

Introdução:
O artigo 5° da Constituição Federal do Brasil, oficializada em 1988, assegura, teoricamente, o princípio da isonomia, o qual prediz a igualdade de todos perante a lei e em cidadania a ser garantida pelo Estado e as pessoas. No entanto, a realidade se distoa {destoa} dessa legislação, haja vista que, com raízes no comportamento negligente do corpo social, há a restrição do exercício cidadão à população de rua no país. Assim, à medida que a violência simbólica for perpetuada como a postura popular, a vulnerabilidade desses indivíduos pobres é agravada, os levando, muitas vezes, a práticas ilegais e desumanas de sobrevivência, como o roubo.

1. Foi encontrado um erro gramatical.

D1:
Sob esse viés, é válido ressaltar o costume da violência simbólica como um potencial impasse para a situação. De acordo com Pierre Bourdieu, esse tipo de atuação caracteriza-se pela manutenção de uma "discriminação invisível", isto é, essencialmente moral, social e psíquica contra pessoas já vulnerabilizadas, reiterando essa condição. Nesse sentido, à medida que os desabrigados tornam-se alvo dessa imposição, desenvolve-se uma perpetuação de sua invisibilidade em meio social — evidenciada na negação de emprego, cuidado e, ainda, na dificuldade de se relacionar, por exemplo —, restringindo-lhes a possibilidade de ascensão e de acesso à dignidade. Dessa forma, é promovido um cenário de extrema marginalização desses vulnerabilizados, impedindo o cumprimento democrático da lei máxima brasileira e comprometendo a plenitude de vida deles.

1. Senti que há muitas palavras em gerúndio.

D2:
Por conseguinte, tal inconstitucionalidade gera uma vida deficitária nos panoramas inalienáveis vitais, como a saúde e a economia, ameaçando a sobrevivência dessa classe. A obra "O bicho", de Manoel Bandeira, retrata a deplorável cena de um homem semelhante a um indíviduo "selvagem", que se encontra em busca por comida de forma desesperada, na medida em que não lhe é oferecida nenhuma oportunidade de alimentar-se. Nessa mesma ótica, infelizmente, grande parcela dessas pessoas em estado de rua é induzida — indiretamente, pelo preconceito simbólico — a adotar práticas de extrema miséria e crueldade, como a descrita no poema de Bandeira, e, em casos mais graves, a cometerem crimes como forma de obtenção de recursos — sejam financeiros, de saúde ou materiais —, encontrando, nessa ocasião, a única possibilidade de manter-se em subsistência. Logo, percebe-se que os índices de criminalidade no Brasil e as taxas de mortalidade e aprisionamento dessas pessoas tendem a crescer enquanto inviabilizada a garantia de cidadania destas.

1. destas -> é usado para algo que ainda será mencionado. Nesse caso, você usou para se referir a "pessoas", algo que já foi dito antes.

Conclusão:
Portanto, o Ministério Público — órgão responsabilizado de intervir em embates que envolvam o bem-estar das pessoas do país — deve fortalecer a Política Nacional para População em Situação de Rua, por meio de uma emenda que amplie sua atuação e haja não só com as vítimas, mas também com a contemplação conscientizadora das pessoas que convivem com elas. Isso será feito a fim de desconstruir o preconceito das pessoas e promover, finalmente, um país legislativo efetivo.

Agente -> OK
Meio -> OK
Finalidade -> OK
Ação -> OK
Detalhamento -> OK


Bem, seu texto está bem feito e relacionado com o tema. Gostei bastante, você escreve muito bem! Só fique atento aos pequenos detalhes. Parabéns!

Enfim, te desejo uma boa escrita! Até mais <3
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Por Caiunao
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#129232
Flicker2307 escreveu:Olá, @Caiunao! Li o seu texto e vou mostrar a seguir o que achei. Não sou especialista no assunto, então peço desculpa por qualquer erro na correção.

Introdução:
O artigo 5° da Constituição Federal do Brasil, oficializada em 1988, assegura, teoricamente, o princípio da isonomia, o qual prediz a igualdade de todos perante a lei e em cidadania a ser garantida pelo Estado e as pessoas. No entanto, a realidade se distoa {destoa} dessa legislação, haja vista que, com raízes no comportamento negligente do corpo social, há a restrição do exercício cidadão à população de rua no país. Assim, à medida que a violência simbólica for perpetuada como a postura popular, a vulnerabilidade desses indivíduos pobres é agravada, os levando, muitas vezes, a práticas ilegais e desumanas de sobrevivência, como o roubo.

1. Foi encontrado um erro gramatical.

D1:
Sob esse viés, é válido ressaltar o costume da violência simbólica como um potencial impasse para a situação. De acordo com Pierre Bourdieu, esse tipo de atuação caracteriza-se pela manutenção de uma "discriminação invisível", isto é, essencialmente moral, social e psíquica contra pessoas já vulnerabilizadas, reiterando essa condição. Nesse sentido, à medida que os desabrigados tornam-se alvo dessa imposição, desenvolve-se uma perpetuação de sua invisibilidade em meio social — evidenciada na negação de emprego, cuidado e, ainda, na dificuldade de se relacionar, por exemplo —, restringindo-lhes a possibilidade de ascensão e de acesso à dignidade. Dessa forma, é promovido um cenário de extrema marginalização desses vulnerabilizados, impedindo o cumprimento democrático da lei máxima brasileira e comprometendo a plenitude de vida deles.

1. Senti que há muitas palavras em gerúndio.

D2:
Por conseguinte, tal inconstitucionalidade gera uma vida deficitária nos panoramas inalienáveis vitais, como a saúde e a economia, ameaçando a sobrevivência dessa classe. A obra "O bicho", de Manoel Bandeira, retrata a deplorável cena de um homem semelhante a um indíviduo "selvagem", que se encontra em busca por comida de forma desesperada, na medida em que não lhe é oferecida nenhuma oportunidade de alimentar-se. Nessa mesma ótica, infelizmente, grande parcela dessas pessoas em estado de rua é induzida — indiretamente, pelo preconceito simbólico — a adotar práticas de extrema miséria e crueldade, como a descrita no poema de Bandeira, e, em casos mais graves, a cometerem crimes como forma de obtenção de recursos — sejam financeiros, de saúde ou materiais —, encontrando, nessa ocasião, a única possibilidade de manter-se em subsistência. Logo, percebe-se que os índices de criminalidade no Brasil e as taxas de mortalidade e aprisionamento dessas pessoas tendem a crescer enquanto inviabilizada a garantia de cidadania destas.

1. destas -> é usado para algo que ainda será mencionado. Nesse caso, você usou para se referir a "pessoas", algo que já foi dito antes.

Conclusão:
Portanto, o Ministério Público — órgão responsabilizado de intervir em embates que envolvam o bem-estar das pessoas do país — deve fortalecer a Política Nacional para População em Situação de Rua, por meio de uma emenda que amplie sua atuação e haja não só com as vítimas, mas também com a contemplação conscientizadora das pessoas que convivem com elas. Isso será feito a fim de desconstruir o preconceito das pessoas e promover, finalmente, um país legislativo efetivo.

Agente -> OK
Meio -> OK
Finalidade -> OK
Ação -> OK
Detalhamento -> OK


Bem, seu texto está bem feito e relacionado com o tema. Gostei bastante, você escreve muito bem! Só fique atento aos pequenos detalhes. Parabéns!

Enfim, te desejo uma boa escrita! Até mais <3
Valeeu pela correção! Muito coerente e fiquei muito feliz com a nota. Costumo pontuar minhas próprias redações e dei a mesma nota que você em cada competência. Só um adendo, o ENEM, atualmente, considera "desses" e "destes" intercambiáveis, ou seja, não penaliza pelo uso de um quando, na norma culta, deveria usar o outro. Mas, de qualquer forma, é sempre bom evitar os erros, porque vai que o ENEM decide penalizar kkkkk. Valeeu dnv
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Por Flicker2307
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#129240
Caiunao escreveu:
Flicker2307 escreveu:Olá, @Caiunao! Li o seu texto e vou mostrar a seguir o que achei. Não sou especialista no assunto, então peço desculpa por qualquer erro na correção.

Introdução:
O artigo 5° da Constituição Federal do Brasil, oficializada em 1988, assegura, teoricamente, o princípio da isonomia, o qual prediz a igualdade de todos perante a lei e em cidadania a ser garantida pelo Estado e as pessoas. No entanto, a realidade se distoa {destoa} dessa legislação, haja vista que, com raízes no comportamento negligente do corpo social, há a restrição do exercício cidadão à população de rua no país. Assim, à medida que a violência simbólica for perpetuada como a postura popular, a vulnerabilidade desses indivíduos pobres é agravada, os levando, muitas vezes, a práticas ilegais e desumanas de sobrevivência, como o roubo.

1. Foi encontrado um erro gramatical.

D1:
Sob esse viés, é válido ressaltar o costume da violência simbólica como um potencial impasse para a situação. De acordo com Pierre Bourdieu, esse tipo de atuação caracteriza-se pela manutenção de uma "discriminação invisível", isto é, essencialmente moral, social e psíquica contra pessoas já vulnerabilizadas, reiterando essa condição. Nesse sentido, à medida que os desabrigados tornam-se alvo dessa imposição, desenvolve-se uma perpetuação de sua invisibilidade em meio social — evidenciada na negação de emprego, cuidado e, ainda, na dificuldade de se relacionar, por exemplo —, restringindo-lhes a possibilidade de ascensão e de acesso à dignidade. Dessa forma, é promovido um cenário de extrema marginalização desses vulnerabilizados, impedindo o cumprimento democrático da lei máxima brasileira e comprometendo a plenitude de vida deles.

1. Senti que há muitas palavras em gerúndio.

D2:
Por conseguinte, tal inconstitucionalidade gera uma vida deficitária nos panoramas inalienáveis vitais, como a saúde e a economia, ameaçando a sobrevivência dessa classe. A obra "O bicho", de Manoel Bandeira, retrata a deplorável cena de um homem semelhante a um indíviduo "selvagem", que se encontra em busca por comida de forma desesperada, na medida em que não lhe é oferecida nenhuma oportunidade de alimentar-se. Nessa mesma ótica, infelizmente, grande parcela dessas pessoas em estado de rua é induzida — indiretamente, pelo preconceito simbólico — a adotar práticas de extrema miséria e crueldade, como a descrita no poema de Bandeira, e, em casos mais graves, a cometerem crimes como forma de obtenção de recursos — sejam financeiros, de saúde ou materiais —, encontrando, nessa ocasião, a única possibilidade de manter-se em subsistência. Logo, percebe-se que os índices de criminalidade no Brasil e as taxas de mortalidade e aprisionamento dessas pessoas tendem a crescer enquanto inviabilizada a garantia de cidadania destas.

1. destas -> é usado para algo que ainda será mencionado. Nesse caso, você usou para se referir a "pessoas", algo que já foi dito antes.

Conclusão:
Portanto, o Ministério Público — órgão responsabilizado de intervir em embates que envolvam o bem-estar das pessoas do país — deve fortalecer a Política Nacional para População em Situação de Rua, por meio de uma emenda que amplie sua atuação e haja não só com as vítimas, mas também com a contemplação conscientizadora das pessoas que convivem com elas. Isso será feito a fim de desconstruir o preconceito das pessoas e promover, finalmente, um país legislativo efetivo.

Agente -> OK
Meio -> OK
Finalidade -> OK
Ação -> OK
Detalhamento -> OK


Bem, seu texto está bem feito e relacionado com o tema. Gostei bastante, você escreve muito bem! Só fique atento aos pequenos detalhes. Parabéns!

Enfim, te desejo uma boa escrita! Até mais <3
Valeeu pela correção! Muito coerente e fiquei muito feliz com a nota. Costumo pontuar minhas próprias redações e dei a mesma nota que você em cada competência. Só um adendo, o ENEM, atualmente, considera "desses" e "destes" intercambiáveis, ou seja, não penaliza pelo uso de um quando, na norma culta, deveria usar o outro. Mas, de qualquer forma, é sempre bom evitar os erros, porque vai que o ENEM decide penalizar kkkkk. Valeeu dnv
Oii! Não sabia que o ENEM "desconsiderava" essa questão entre "desses" e "destes". Minha professora de redação do ano passado falou bastante disso, por isso achei importante mostrar. Fico feliz que a correção tenha sido coerente.
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Por Caiunao
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#129264
@Felipe082 Tá de volta? Nao acredito kkkkkkk
Boa noitee! Queria ter uma visão sua sobre essa redação :(
Se tiver com pouco tempo, não precisa fazer um super comentário. Serei mt grato, pq ter 2 correções ajuda muito!
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Por lais458
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#129328
- Sua introdução apresenta bem o tema e traz uma contextualização inicial sobre a legislação brasileira relacionada à igualdade perante a lei.
- Sugiro que você desenvolva mais essa introdução, explicando de forma mais clara como a questão da população em situação de rua se relaciona com o princípio da isonomia previsto na Constituição Federal.
- Seu primeiro parágrafo do desenvolvimento apresenta uma boa análise sobre a violência simbólica sofrida pelas pessoas em situação de rua, utilizando conceitos teóricos relevantes.
- Procure conectar melhor as ideias entre os parágrafos para garantir maior coesão ao texto.
- Utilize exemplos concretos ou dados estatísticos para embasar seus argumentos e tornar sua argumentação mais robusta.
- Sua conclusão retoma os principais pontos discutidos no texto e propõe uma intervenção por parte do Ministério Público.
- Reforce a importância dessa proposta de intervenção e explique detalhadamente como ela poderia contribuir efetivamente para solucionar o problema abordado ao longo do texto.
- Sua proposta de intervenção aponta para um caminho interessante, mas seria importante detalhar ainda mais como essa política nacional poderia ser implementada na prática.
- Além disso, mencione quem seriam os agentes responsáveis pela execução dessa política e quais recursos seriam necessários para sua efetiva realização.
- A linguagem utilizada está adequada ao gênero dissertativo-argumentativo, porém evite repetições excessivas ou termos muito rebuscados que possam dificultar a compreensão do leitor.

Em resumo, sua redação possui bons elementos estruturais e argumentativos, mas pode ganhar em consistência ao utilizar exemplos concretos, conectar melhor as ideias apresentadas nos parágrafos e elaborar com mais detalhes tanto as partes do desenvolvimento quanto a proposta de intervenção sugerida. Lembre-se sempre de revisar seu texto quanto à ortografia, pontuação e concordância verbal antes da entrega final!
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Por Caiunao
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#129341
lais458 escreveu:- Sua introdução apresenta bem o tema e traz uma contextualização inicial sobre a legislação brasileira relacionada à igualdade perante a lei.
- Sugiro que você desenvolva mais essa introdução, explicando de forma mais clara como a questão da população em situação de rua se relaciona com o princípio da isonomia previsto na Constituição Federal.
- Seu primeiro parágrafo do desenvolvimento apresenta uma boa análise sobre a violência simbólica sofrida pelas pessoas em situação de rua, utilizando conceitos teóricos relevantes.
- Procure conectar melhor as ideias entre os parágrafos para garantir maior coesão ao texto.
- Utilize exemplos concretos ou dados estatísticos para embasar seus argumentos e tornar sua argumentação mais robusta.
- Sua conclusão retoma os principais pontos discutidos no texto e propõe uma intervenção por parte do Ministério Público.
- Reforce a importância dessa proposta de intervenção e explique detalhadamente como ela poderia contribuir efetivamente para solucionar o problema abordado ao longo do texto.
- Sua proposta de intervenção aponta para um caminho interessante, mas seria importante detalhar ainda mais como essa política nacional poderia ser implementada na prática.
- Além disso, mencione quem seriam os agentes responsáveis pela execução dessa política e quais recursos seriam necessários para sua efetiva realização.
- A linguagem utilizada está adequada ao gênero dissertativo-argumentativo, porém evite repetições excessivas ou termos muito rebuscados que possam dificultar a compreensão do leitor.

Em resumo, sua redação possui bons elementos estruturais e argumentativos, mas pode ganhar em consistência ao utilizar exemplos concretos, conectar melhor as ideias apresentadas nos parágrafos e elaborar com mais detalhes tanto as partes do desenvolvimento quanto a proposta de intervenção sugerida. Lembre-se sempre de revisar seu texto quanto à ortografia, pontuação e concordância verbal antes da entrega final!
valeu pela correção! Pode pontuar por favor?
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Por Caiunao
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#129397
@TainanAlves
Oi, amiga! Tudo tranquilo?
Vi que você veio pontuar minha redação e agradeço pelo tempo prestado, porém vi que você atribuiu a nota 700 à redação e não fez nem um comentário sequer.
Respeito a liberdade do site em pontuar subjetivamente as redações de outras pessoas, mas tenho plena certeza de que você pontuou dessa forma para prejudicar a nota de redação.
A nota é apenas um número, porém atitudes como essa atrapalham profundamente pessoas que querem estudar e evoluir, e eu sou uma das muitas dessas nesse site.
Não sei qual motivo te levou a fazer isso, mas peço que não repita em outras redações. Não precisa modificar a nota na minha se não quiser, só peço que não atrapalhe a vida de pessoas que não estão importunando a sua. A jornada acadêmica não é fácil, você não precisa complicá-la por frustrações pessoais.
Espero que fique bem man, se precisar de ajuda com redação tem muita gente dedicada aqui disposta a te ajudar!
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De acordo com o artigo 5 da Constituição Federal d[…]

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A Constituição Federal de 1988, assegura, em seu a[…]

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