- 28 Out 2023, 22:40
#123751
Na obra "A República", o filósofo Platão idealiza uma sociedade capaz de alcançar a perfeição, desde que a educação e a razão sejam os pilares essenciais. No entanto, ao presenciar a violência nas escolas, compreende-se que essa concepção ainda não é uma realidade no Brasil, visto que o indivíduo mantém uma postura passiva e inerte. Nessa lógica, isso se dá, principalmente, em virtude da exposição à violência, promovendo o abandono escolar, distúrbios comportamentais, entre outros problemas gerados.
A princípio, a exposição à violência simboliza um problema estrutural e atemporal, na medida em que não se trata de um problema isolado, mas de um reflexo de desafios mais profundos que permeiam a estrutura da nação. Nesse sentido, segundo a "Atitude Blasé" - termo proposto pelo sociólogo alemão Georg Simmel -, o sujeito passa a agir com indiferença em meio a situações que ele deveria dar atenção. Nesse raciocínio, entende-se que, ao analisar a permanência da violência nas escolas, o ser humano inclina a adotar essa "atitude", tornando-se passivo com a problemática.
À vista disso, é fundamental destacar a negligência governamental como impulsionador da parcimônia do Governo. Para tanto, conforme o filósofo Rousseau: "o homem é o produto do meio onde vive, da sociedade e da educação". Partindo desse pressuposto, ao presenciar a violência nas escolas, o cidadão brasileiro tende a perpetuar essa conduta e, sobretudo, enxergar esse panorama como irrelevante. Por isso, é imprescindível a participação do Governo e dos colégios para intervenções.
Constata-se, portanto, a necessidade de atenuar o quadro vigente, Para que isso aconteça, os ambientes escolares devem se tornar acolhedores, e seguros com a ajuda do Governo Federal. Tal medida será efetivada e cumprida por meio de políticas públicas eficazes e projetos escolares que visam o acolho dos alunos. Dessa maneira, a violência nas escolas, felizmente, não será mais uma realidade no país.
A princípio, a exposição à violência simboliza um problema estrutural e atemporal, na medida em que não se trata de um problema isolado, mas de um reflexo de desafios mais profundos que permeiam a estrutura da nação. Nesse sentido, segundo a "Atitude Blasé" - termo proposto pelo sociólogo alemão Georg Simmel -, o sujeito passa a agir com indiferença em meio a situações que ele deveria dar atenção. Nesse raciocínio, entende-se que, ao analisar a permanência da violência nas escolas, o ser humano inclina a adotar essa "atitude", tornando-se passivo com a problemática.
À vista disso, é fundamental destacar a negligência governamental como impulsionador da parcimônia do Governo. Para tanto, conforme o filósofo Rousseau: "o homem é o produto do meio onde vive, da sociedade e da educação". Partindo desse pressuposto, ao presenciar a violência nas escolas, o cidadão brasileiro tende a perpetuar essa conduta e, sobretudo, enxergar esse panorama como irrelevante. Por isso, é imprescindível a participação do Governo e dos colégios para intervenções.
Constata-se, portanto, a necessidade de atenuar o quadro vigente, Para que isso aconteça, os ambientes escolares devem se tornar acolhedores, e seguros com a ajuda do Governo Federal. Tal medida será efetivada e cumprida por meio de políticas públicas eficazes e projetos escolares que visam o acolho dos alunos. Dessa maneira, a violência nas escolas, felizmente, não será mais uma realidade no país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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