- 19 Jun 2023, 21:52
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Em sua canção "Pretty Hurts" a cantora norte-americana Beyoncé, ressalta a pressão pela estética perfeita, vivendo sob máscaras e sorrisos falsos, sempre insatisfeitos com seu próprio reflexo no espelho, buscando ir sempre mais longe, o que torna-se uma doença da nação. Trazendo para o mundo real, a busca pelo rosto e corpo perfeitos vem crescendo em desordem e dão margem ao aumento desenfreado de cirurgias plásticas em conjunto com o vício pelas academias. Diante disso, é fundamental a discussão desses aspectos para reverter esse quadro.
Em primeira análise, o aumento do número de cirurgias plásticas tem crescido muio e essas intervenções médicas, em sua grande maioria, são voltadas a estética, como as mais comuns: lipoaspiração, aumento de mama, abdominoplastia. Sob essa ótica, de acordo com o ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética), o Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos e gira em torno de 60% da população. Dessa forma, é possível notar a grande procura pelo corpo perfeito.
Além disso, é notório que o vício em academias desperta no ser humano uma busca inalcançável pelo padrão, deixando de ser um hábito saudável para tornar-se um problema de saúde, tanto físico quanto psicológico, o qual muitos recorrem ao uso de anabolizantes para adquirir isso de forma mais rápida. Segundo o filósofo Arthur Schopenhauer "O maior erro que um homem pode cometer é sacrificar a sua saúde a qualquer outra vantagem". Consoante a isso, a perpetuação da imagem perfeita acarreta no desejo cego por perfeição, o qual passará por cima de tudo e será mais pelo corpo saudável.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham a conter as consequências da busca por padrões de beleza idealizado. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Saúde fazer reflexões por meio de debates, a fim de conscientizar a população sobre os problemas causados a longo prazo pela pressão estética enraizada. Somente assim, será possível consolidar uma sociedade mais feliz e satisfeita com o que veem e menos pressionada a viver nos padrões.
Em primeira análise, o aumento do número de cirurgias plásticas tem crescido muio e essas intervenções médicas, em sua grande maioria, são voltadas a estética, como as mais comuns: lipoaspiração, aumento de mama, abdominoplastia. Sob essa ótica, de acordo com o ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética), o Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos e gira em torno de 60% da população. Dessa forma, é possível notar a grande procura pelo corpo perfeito.
Além disso, é notório que o vício em academias desperta no ser humano uma busca inalcançável pelo padrão, deixando de ser um hábito saudável para tornar-se um problema de saúde, tanto físico quanto psicológico, o qual muitos recorrem ao uso de anabolizantes para adquirir isso de forma mais rápida. Segundo o filósofo Arthur Schopenhauer "O maior erro que um homem pode cometer é sacrificar a sua saúde a qualquer outra vantagem". Consoante a isso, a perpetuação da imagem perfeita acarreta no desejo cego por perfeição, o qual passará por cima de tudo e será mais pelo corpo saudável.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham a conter as consequências da busca por padrões de beleza idealizado. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Saúde fazer reflexões por meio de debates, a fim de conscientizar a população sobre os problemas causados a longo prazo pela pressão estética enraizada. Somente assim, será possível consolidar uma sociedade mais feliz e satisfeita com o que veem e menos pressionada a viver nos padrões.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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