Por Milena Augusto
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#7330
A inteligência artificial (ou da sigla em inglês AI - artificial intelligence) consiste na criação de sistemas operacionais computadorizados, aptos à realização de trabalhos, que antes demandariam inteligência e habilidades humanas. A partir disso, é imprescindível assentir que a democratização da AI suscita mudanças diretas nas atividades trabalhistas. Nesse sentido, cabe avaliar a flexibilização do mercado de trabalho, a partir da AI, assim como o impacto negativo que tal ferramenta, aplicada de forma conturbada, pode acarretar.

Segundo o empresário e magnata americano da informática, Steve Jobs, "a tecnologia move o mundo"; diante disso, é possível constatar que com o advento da globalização, no final do século XX, o desenvolvimento de meios tecnológicos, entre eles a AI, acarretaram mudanças significativas no mercado de trabalho. Nesse sentido, a AI além de otimizar e baratear as formas de trabalho consideradas arcaicas, para a mão de obra humana, é capaz de contribuir para a geração de empregos necessários à manutenção e criação desses sistemas.

Contudo, ao substituir cargos humanos, a AI promove o desemprego, uma vez que indivíduos não qualificados, a lidar com tal tecnologia, não encontram espaço no mercado de trabalho. Nesse sentido , em sociedades em que a AI é implementada de forma não estruturada, ou seja, generalizada a vários postos de trabalho, tal instrumento é capaz de gerar um agravamento no desemprego estrutural.

É evidente, portanto, que os Estados nacionais juntamente com as empresas, a partir de diretrizes trabalhistas, conciliem e regulem a implementação da inteligência artificial com a formação educacional dos indivíduos, a fim de minimizar o desemprego advindo da falta de qualificação profissional. Assim, será possível o desenvolvimento saudável da AI no mercado de trabalho, das sociedades modernas.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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