- 22 Fev 2023, 15:01
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O filme de 2018 "Jogador N° 1", dirigido por Steven Spilberg, retrata uma sociedade futurística que possui uma realidade virtual, nessa simulação é possível realizar diversas atividades, desde ir à escola ou ao trabalho, até momentos de lazer com amigos e família. O mundo real está cada vez mais próximo da ficção com a criação do Metaverso por Mark Zuckerberg. Entretanto, antes de crescer e se firmar como o futuro da humanidade, o Metaverso enfrentará algumas problemáticas como a fuga da realidade e a dificulade de inclusão digital nesse "novo mundo”.
Em primeira análise, cabe salientar a tendência escapista da sociedade atual, a humanidade está sempre buscando formas de fugir da realidade. O filósofo Nietzsche já antecipava tal forma de viver, afirmando que o homem busca o ideal e foge do real. Com isso, o Metaverso é capaz de atrair essas pessoas, com sua proposta de ambiente controlado, onde a humanidade irá alcançar o tão sonhado ideal da perfeição, ser como eles desejam, através dessa tecnologia de virtualização.
No entanto, percebe-se que o Metaverso é uma tecnologia cara e de difícil acesso para as classes sociais mais baixas, e assim como em diversas outras pautas relacionadas a tecnologia, ele esbarra no problema da inclusão digital. E como esse universo virtual poderia ser o futuro de toda a humanidade, estando restrito somente a elite econômica.
Portanto, apesar do aumento do número de usuários do Metaverso e de sua propensão ao crescimento, facilitado pela questão do escapismo das pessoas, ele esbarra na dificuldade de acesso à tecnologia que as classes pobres possui, impendido sua disseminação por toda a humanidade.
Em primeira análise, cabe salientar a tendência escapista da sociedade atual, a humanidade está sempre buscando formas de fugir da realidade. O filósofo Nietzsche já antecipava tal forma de viver, afirmando que o homem busca o ideal e foge do real. Com isso, o Metaverso é capaz de atrair essas pessoas, com sua proposta de ambiente controlado, onde a humanidade irá alcançar o tão sonhado ideal da perfeição, ser como eles desejam, através dessa tecnologia de virtualização.
No entanto, percebe-se que o Metaverso é uma tecnologia cara e de difícil acesso para as classes sociais mais baixas, e assim como em diversas outras pautas relacionadas a tecnologia, ele esbarra no problema da inclusão digital. E como esse universo virtual poderia ser o futuro de toda a humanidade, estando restrito somente a elite econômica.
Portanto, apesar do aumento do número de usuários do Metaverso e de sua propensão ao crescimento, facilitado pela questão do escapismo das pessoas, ele esbarra na dificuldade de acesso à tecnologia que as classes pobres possui, impendido sua disseminação por toda a humanidade.