- 15 Jul 2022, 17:53
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No filme “The Insider” é mostrado como inúmeras corporações utilizam diferentes estratégias para cativar o público com suas mercadorias e serviços, adquirindo assim um grande poder de influência, sendo a ética disso um dos principais assuntos discutidos. Com isso, podemos perceber que a propaganda excessiva em nosso país, como acontece hoje, é um problema nocivo à sociedade, visto que contribui para o aumento do consumismo e também incentiva padrões de beleza e de produtos inacessíveis.
Em meados do século XIX, surgia a propaganda no Brasil, com forte apego a compra e venda de móveis nos jornais. No ano de 1950, a primeira emissora de televisão brasileira estreava sua programação, a TV Tupi, inaugurando um período de ouro da publicidade. A partir disso e com a ascensão das mídias sociais e da população digital nos últimos anos, as pessoas começaram a observar anúncios por todos os veículos comunicativos, facilitando assim a manipulação para um consumo desenfreado pela sociedade.
Diante disso, as divulgações empresariais excessivas acabam fazendo com que muitas pessoas não se encaixem no modelo apresentado e acabem se inferiorizando por conta disso, podendo dar início a quadros de depressão, anorexia, bulimia, vigorexia, entre outras doenças que podem levá-las à morte. Além deste fato, cria-se obstáculos desnecessários para pessoas que estão em condições piores de desigualdade, visto que seus bens podem não estar de acordo com a norma em alta na mídia, fazendo com que se tornem rejeitados.
Após estas considerações, podemos perceber que a propaganda realizada de modo exagerado e irresponsável pode trazer sérios riscos à população brasileira. Por isso, faz-se necessário que o Estado, mais especificamente o Ministério da Educação, e o Congresso Nacional, realizem, respectivamente, campanhas educativas estimulando o consumo sustentável, através do ensino nas escolas, e leis que regulamentem a publicidade nos veículos de comunicação, por meio de projetos discutidos na Câmara dos Deputados, a fim de minimizar os impactos negativos de divulgações de um mercado capitalista ambicioso.
Em meados do século XIX, surgia a propaganda no Brasil, com forte apego a compra e venda de móveis nos jornais. No ano de 1950, a primeira emissora de televisão brasileira estreava sua programação, a TV Tupi, inaugurando um período de ouro da publicidade. A partir disso e com a ascensão das mídias sociais e da população digital nos últimos anos, as pessoas começaram a observar anúncios por todos os veículos comunicativos, facilitando assim a manipulação para um consumo desenfreado pela sociedade.
Diante disso, as divulgações empresariais excessivas acabam fazendo com que muitas pessoas não se encaixem no modelo apresentado e acabem se inferiorizando por conta disso, podendo dar início a quadros de depressão, anorexia, bulimia, vigorexia, entre outras doenças que podem levá-las à morte. Além deste fato, cria-se obstáculos desnecessários para pessoas que estão em condições piores de desigualdade, visto que seus bens podem não estar de acordo com a norma em alta na mídia, fazendo com que se tornem rejeitados.
Após estas considerações, podemos perceber que a propaganda realizada de modo exagerado e irresponsável pode trazer sérios riscos à população brasileira. Por isso, faz-se necessário que o Estado, mais especificamente o Ministério da Educação, e o Congresso Nacional, realizem, respectivamente, campanhas educativas estimulando o consumo sustentável, através do ensino nas escolas, e leis que regulamentem a publicidade nos veículos de comunicação, por meio de projetos discutidos na Câmara dos Deputados, a fim de minimizar os impactos negativos de divulgações de um mercado capitalista ambicioso.