- 06 Nov 2024, 12:06
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A cultura africana está presente de forma notória na cultura brasileira. Entretanto, há muitos fatores que têm o potencial de causar um alagamento desse legado. Nessa perspectiva, a cultura oriunda da África é ameaçada constantemente de sofrer uma exclusão. Assim, mostra-se relevante discutir sobre os desafios para a valorização da herança africana no Brasil, uma vez que a desassistência estatal e a desigualdade racial configuram-se como as principais problemáticas desse pernicioso cenário.
De início, é importante destacar que a morosidade estatal é um dos príncipios dessa situação. Isso porque o Estado não toma medidas efetivas para solucionar a problemática em questão. Porém, o Estado possui o dever de manter e proteger a cultura brasileira, isto inclui impedir a perca de parte da herança africana. Segundo Jean Jacques Rousseau, filósofo e iluminista francês, o Estado tem a obrigação de proporcionar o bem comum. Esta situação ideal inclui a proteção e valorização da cultura e das heranças brasileiras.
Ademais, cabe ressaltar que a desigualdade racial e social são também um pilar para a desvalorização da herança africana. Esse contexto envolve a participação dos descendentes africanos das classes mais baixas da sociedade. Por este motivo, a cultura africana acaba sendo desvalorizada pela desigualdade social. Para Karl Marx, a história de todas as sociedades que existiram até hoje é a história da luta de classes. Percebe-se portanto que a luta pela valorização da herança africana envolve-se na luta de classes.
Com o objetivo de minimizar os danos causados pela desassistência estatal e pela desigualdade social, o Estado deve implementar políticas públicas para a valorização da herança africana. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação criar projetos de ensino da cultura africana nas escolas, para que as pessoas valorizem esta herança desde a mais tenra idade. Somente assim, a parte mais importante da cultura brasileira não se perderá.
De início, é importante destacar que a morosidade estatal é um dos príncipios dessa situação. Isso porque o Estado não toma medidas efetivas para solucionar a problemática em questão. Porém, o Estado possui o dever de manter e proteger a cultura brasileira, isto inclui impedir a perca de parte da herança africana. Segundo Jean Jacques Rousseau, filósofo e iluminista francês, o Estado tem a obrigação de proporcionar o bem comum. Esta situação ideal inclui a proteção e valorização da cultura e das heranças brasileiras.
Ademais, cabe ressaltar que a desigualdade racial e social são também um pilar para a desvalorização da herança africana. Esse contexto envolve a participação dos descendentes africanos das classes mais baixas da sociedade. Por este motivo, a cultura africana acaba sendo desvalorizada pela desigualdade social. Para Karl Marx, a história de todas as sociedades que existiram até hoje é a história da luta de classes. Percebe-se portanto que a luta pela valorização da herança africana envolve-se na luta de classes.
Com o objetivo de minimizar os danos causados pela desassistência estatal e pela desigualdade social, o Estado deve implementar políticas públicas para a valorização da herança africana. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação criar projetos de ensino da cultura africana nas escolas, para que as pessoas valorizem esta herança desde a mais tenra idade. Somente assim, a parte mais importante da cultura brasileira não se perderá.