- 23 Mai 2023, 20:04
#116237
De acordo com Karl Marx, as inquietudes são a locomotiva da nação. Em consonância com a realidade brasileira, vê-se que essas inquietudes estão relacionadas com os desafios da educação inclusiva. Sob esse viés, percebe-se que a negligência governamental e a falta de infraestrutura mostram-se como efeitos dessa problemática. Desse modo, é preciso que esses entraves sejam resolvidos para que cesse as inquietudes da atual sociedade.
A princípio, vale ressaltar a influência da negligência governamental na educação do Brasil. Nessa perspectiva, segundo a Constituição Federal, todos os indivíduos tem direito a igualdade. Em contrapartida, o escritor George Orwell diz, todos são iguais, mas alguns são mais iguais que outros. Sob essa ótica, é notório que a educação inclusiva não é um direito disponível a todos, uma vez que a falta de auxílio do governo nas escolas faz com que estas não vejam como obrigação a inclusão de um ensino adequado para deficientes, por exemplo, dado que não são vistos como minoria, o que gera então uma desigualdade entre os demais alunos, como explica o escritor. Dessa maneira, é perceptível que a inoperância do governo implica nas decisões das escolas ao que se fazer com a educação.
Além disso, é válido retomar a falta de infraestrutura como principal desafio da falta de uma educação inclusiva no Brasil. Nesse sentido, conforme Hanna Arendt, a essência dos direitos humanos é o direito a ter direito. Analogamente, nota-se que as escolas não possuem medidas de acessibilidade como rampas de acesso, pisos com textura e profissionais capacitados para os alunos com deficiência, ou seja, esses alunos não tem o direito de uma educação de qualidade, pois os ambientes não são propícios às suas dificuldades. Dessa forma, vê-se que a escola deve ser equipada para receber alunos especiais, de modo que ofereça os devidos direitos ditos por Hanna Arendt e afirme a igualdade descrita na constituição.
Portanto, são necessárias medidas que atenuem os desafios da escassez de uma educação inclusiva no Brasil. Logo, urge a necessidade do Ministério da Educação- órgão responsável pela gestão da educação formal- em conjunto as escolas, investir em uma educação que vise a inclusão de deficientes, por intermédio de políticas públicas, a fim de garantir a valorização e a inclusão dessas pessoas na sociedade, além de ofertar um ambiente agradável ao convívio social. Assim, a Constituição será legitimada, com os direitos dos brasileiros sendo garantidos, as inquietudes de Marx interrompidas e a igualdade de Orwell contrariada.
A princípio, vale ressaltar a influência da negligência governamental na educação do Brasil. Nessa perspectiva, segundo a Constituição Federal, todos os indivíduos tem direito a igualdade. Em contrapartida, o escritor George Orwell diz, todos são iguais, mas alguns são mais iguais que outros. Sob essa ótica, é notório que a educação inclusiva não é um direito disponível a todos, uma vez que a falta de auxílio do governo nas escolas faz com que estas não vejam como obrigação a inclusão de um ensino adequado para deficientes, por exemplo, dado que não são vistos como minoria, o que gera então uma desigualdade entre os demais alunos, como explica o escritor. Dessa maneira, é perceptível que a inoperância do governo implica nas decisões das escolas ao que se fazer com a educação.
Além disso, é válido retomar a falta de infraestrutura como principal desafio da falta de uma educação inclusiva no Brasil. Nesse sentido, conforme Hanna Arendt, a essência dos direitos humanos é o direito a ter direito. Analogamente, nota-se que as escolas não possuem medidas de acessibilidade como rampas de acesso, pisos com textura e profissionais capacitados para os alunos com deficiência, ou seja, esses alunos não tem o direito de uma educação de qualidade, pois os ambientes não são propícios às suas dificuldades. Dessa forma, vê-se que a escola deve ser equipada para receber alunos especiais, de modo que ofereça os devidos direitos ditos por Hanna Arendt e afirme a igualdade descrita na constituição.
Portanto, são necessárias medidas que atenuem os desafios da escassez de uma educação inclusiva no Brasil. Logo, urge a necessidade do Ministério da Educação- órgão responsável pela gestão da educação formal- em conjunto as escolas, investir em uma educação que vise a inclusão de deficientes, por intermédio de políticas públicas, a fim de garantir a valorização e a inclusão dessas pessoas na sociedade, além de ofertar um ambiente agradável ao convívio social. Assim, a Constituição será legitimada, com os direitos dos brasileiros sendo garantidos, as inquietudes de Marx interrompidas e a igualdade de Orwell contrariada.