Sob esse viés, muitas crianças são incentivadas à adultização precoce, seja na forma de vestir, por exemplo, com vestimenta mais vulgares, justas, curtas e decotadas, no jeito de se falar ou se expressarem onde frequentemente usam um vocabulário inapropriado para a devida idade, sendo utilizado palavreado e gírias indevidas de um comportamento desagradável para crianças e adolescentes.
Analogamente, a adultização também pode ocorrer em redes sociais, onde certos criadores de conteúdos que geralmente utilizam como o TikTok, Instagram, X e dentre outras plataformas digitais promovendo conteúdos nofensivos e inadequados onde muitas das vezes usam a sexualização, seja em vestes ou em letras de músicas de baixo calão que pela utilização de tecnologia e Internet, crianças e adolescentes acabam reproduzindo tanto o estilo musical quanto nas roupas.Esses jovens tendem a perderem sua infância por acharem que brincar com bonecas ou brinquedos e usar trajes mais coloridos e mais animados ou fofos seria considerado infantil.
Ademais, vale comentar que muitos de criadores de conteúdos se aproveitam, que em alguns casos gozem de famílias mais carentes dando um certo valor para ajudar na situação e a jovem ou a criança que vive na residência é "vendida" e se passar à ser emancipada, faltando às aulas escolares e trabalhando na Internet com o rumo da sexualização. Atualmente, foi bastante repercutido um caso similar, onde se comentou muito em redes sociais, jornais e na televisão, o caso do Hytalo Santos e suas vítimas sendo menores de idades, por exemplo, Camila Maria, mais conhecida como "Camilinha" que foi uma vítima da adultização infantil.
Diante dos fatos supracitados, medidas devem ser adotadas, e tendo em vista um órgão bastante responsável pelos jovens o ECA, estatuto da criança e do adolescente que pode ajudar com o problema solicitado, e a conscientização do governo com a ajuda de campanhas públicas e escolares sobre o viés.